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        UFO's
 

Informação diversificada sobre UFOS/OVNIS, quer de âmbito nacional quer internacional. Pode observar videos e muito outra informação acerca do assunto que de certo é um tema apaixonante.

 
      Imortalidade
    Reencarnação da alma
                                                                                                                                                                                         Imortalidade e reencarnação são duas faces da chave que abre a porta do mistério da vida.
O que aconteçe depois da morte? Será esta a passagem para um plano de vida mais consciente? 
Podemos voltar?
Muitos de nós acreditam que sim, mas a ciência ainda procura evidências científicas sobre as vidas passadas que provem a imortalidade da  alma.

 

 Fantasmas

Quem nos dias de hoje não terá medo de ir sozinho a um cemitério durante a noite ou até mesmo de dia? Porque sucederá isso, se os mortos não fazem mal? Não estará esse medo apavorante relacionado com a alma, que segundo o conceito geral, estará por perto mas noutro plano? Não será, no fundo, das próprias almas, que temos medo?

 

 Triângulo das Bermudas

O Triângulo das Bermudas é porventura o lugar do mundo onde mais desaparecimentos se deram, quer de pessoas, quer navios ou aeronaves. O desaparecimento do vôo 19 (05Dez1945) será talvez, até hoje, um dos mais interessantes ali verificados, quer pela quantidade simultãnea de aviões  Grumman TBF Avenger desaparecidos (5), quer pela qualidade  técnica dos envolvidos...
 Outros assuntos
Os três tópicos acima referidos, são somente um pouco do muito que por aqui vai encontrar na área do insólito. Se o mistério aguça a sua curiosidade... está no sitio certo!

 

 Outros assuntos

Os três tópicos acima referidos, são somente um pouco do muito que por aqui vai encontrar na área do insólito até acidentes  com aviões tem.... se o mistério aguça a sua curiosidade... está no sitio certo!

 

 

 

 

 

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UFO - Roswell
UFO - Roswell

  

 

 

O Caso Roswell, ou incidente de Roswell é um dos casos mais

 

famosos da ufologia mundial, senão mesmo o mais famoso de todos.

 

 

O incidente

 

No dia 8 de julho de 1947, em Roswell (Novo México, Estados Unidos), o jornal Roswell Daily Record publicou na sua primeira página a notícia de que o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea dos Estados Unidos havia recolhido e tomado posse dos destroços de um disco voador: 

 

Eis a manchete do Roswell Daily Record:

"A RAAF (Roswell Army Air Field, Aeródromo Militar de Roswell) captura disco voador em rancho na região de Roswell".

 

A notícia causou agitação na cidade, mas curiosamente, no dia seguinte era o mesmo jornal a desmentir toda a história: 

 

"A notícia sobre os discos voadores perde o interesse. O disco do Novo México é apenas um balão meteorológico".

 

Os destroços haviam sido encontrados originalmente pelo fazendeiro William Macdonald, que deu uma entrevista ao Roswell Daily Record contando como terá acontecido o achado, o que motivou a noticía publicada no dia 9 de julho de 1947.

 

Afirmou:

"No dia 2 de julho, enquanto andava a cavalo pela fazenda, com o seu filho Vernon de 8 anos, deparou-se, a cerca de 12 km do rancho em que vivia, com uma série de destroços. Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos, não lhes deu importância de início, só vindo a recolher o material mais tarde, na companhia da sua esposa e filho Victor de 14 anos, no feriado do 4 de Julho."

 

Nesse mesmo dia contou a sua história aos vizinhos Floyd e Loretta Proctor, que o informaram que alguns jornais ofereciam até 3.000 dólares por uma prova dos chamados “discos voadores”, assunto que ainda causava furor na imprensa devido às declarações do piloto e empresário Kenneth Arnold  fizera um mês antes. 

 

Nota:

Repare-se que este fazendeiro, estava habituado a encontrar restos de balões meteorológicos, saberia portanto a diferença entre os restos de balões e outros destroços completamente diferentes... logo não os recolheria, à imagem do que fazia com os outros que observava de quando em vez. Mas estes recolheu-os!

 

Kenneth Arnold relatou que, ao sobrevoar o estado do Oregon, avistou, o que seriam "aeronaves" voando em formação, e descreveu o movimento como discos deslizando na superfície de um lago. A imprensa pegou no termo e cunhou pela primeira vez o termo “Disco Voador”, exercitando inconscientemente a população a olhar os céus com mais atenção, o que fez aconteçer quase mil relatos de avistamentos de UFO's nas semanas seguintes. Falou-se que o piloto teria visto apenas aves no seu trajecto migratório..

 

Kenneth Arnold

.

 

Nota:

- Desde quando é que um piloto com anos de experiência não sabe destinguir a diferença que possa haver entre  aves e os discos voadores metálicos própriamente ditos?

- Ao que se sabe as condições climatéricas naquele dia eram perfeitas, o que permitiria uma excelente visibilidade, e o movimento das asas das aves apresentam oscilações de movimento perfeitamente identificaveis.

- Os discos por seu turno movimentam-se de uma forma completamente diferente. Outro facto curioso seria a diferença perfeitamente notória entre a velocidade das aves e os supostos discos voadores. O piloto referiu a passagem dos objectos a uma velocidade estonteante em relação á sua própria aeronave.

 

Em 7 de julho de 1947, Brazel dirigiu-se até delegacia do xerife George Wilcox, no condado de Chavez, informando-o de que teria talvez encontrado os restos de um disco voador. O xerife telefonou para a base aérea de Roswell, que enviou o Major Billyard Ray Cyrus e o capitão Sheridan Cavitt, ambos do 509º Grupo de Bombardeiros, com o intuito de analisarem os destroços.

 

O material foi transportado para a base de Fort Worth. Enquanto isso a história continuou a espalhar-se, dando origem à manchete do Roswell Daily Record do dia 8. No dia seguinte, o Exército tratou de desmentir a versão do disco voador, afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico.


 Caso o video acima não se encontre disponível, pode visualizá-lo em baixo no Youtube

 

Por vezes, em computadores mais antigos, ou em ligações à internet lentas, pode encontrar dificuldades em visualizar este video. Frequentemente as FIREWALL's também não permitem um streaming sem paragens, se tal suceder, desligue-a temporáriamente para assistir ao video, ligando-a de novo posteriormente. 

Optando por visualizar no youtube siga as instruções da imagem para a melhor qualidade possível.

 

Nota:

Ao que se sabe o Disco voador que se despenhou, teve muito provávelmente uma qualquer avaria causada ou pelo menos potenciada pela tempestade que se fazia sentir naquele dia. Quando a Força Aérea afirma que os destroços recolhidos pertenciam a um balão meteorológico, afigura-se como muito pouco provável essa possibilidade, já que não é crível que fossem lançados balões meteorológicos numa altura em que uma grande tempestade se aproximava...

Os mitos de Roswell

 

A história do disco acidentado havia sido esquecido até 1978, quando o físico nuclear Stanton Terry Friedman ouviu falar de Jesse Marcel (Oficial dos Serviços Secretos e Piloto de combate), sobre quem pairavam rumores de já ter tocado um disco voador. Friedman procurou-o. Inicialmente as informações de Marcel foram escassas demais para serem de alguma utilidade a Friedman, mas aos poucos ele e outros pesquisadores acabaram obtendo mais informações e descobrindo outras testemunhas. Enquanto isso, Friedman conseguiu que uma entrevista com Marcel fosse publicada no tabloide National Enquirer, onde Marcel afirmava que nunca tinha visto nada como o material encontrado em Roswell, que acreditava ser de origem extraterrestre. Assim, o assunto Roswell voltou às manchetes e Marcel virou uma celebridade no mundo da ovniologia.

 

                         Stanton Terry Friedman                                   Maj Jesse Marcel

       

 

Baseando-se em relatos de diversas testemunhas descobertas a partir da volta do Caso Roswell às manchetes, pesquisadores publicaram os primeiros livros defendendo a tese de que os destroços de 1947 eram de uma nave alienígena.

 

São exemplos:

 

The Roswell Incident (1980) - Charles Berlitz &William Moore 

 Book The Roswell incident 

 

UFO crash at Roswell (1991) - Kevin Randle & Donald 

 

The truth about the UFO crash at Roswell (1994) - K.Randle & Donald 

 

Crash at Corona (1997) - Don Berliner & Stanton Terry Freadman.

 

 

Ainda que divergissem nalguns detalhes, as teorias apresentadas nesses livros seguiam a mesma lógica básica. Os destroços encontrados em Roswell seriam de uma nave alienígena que, por algum motivo desconhecido, teria ficado acidentada. Ao identificarem os destroços, os militares americanos teriam iniciado uma campanha de desinformação para acobertar a verdadeira origem do material, apresentando a versão oficial de que seriam restos de um balão meteorológico. O material teria sido, na verdade, encaminhado para análise em instalações secretas de pesquisa e escondido do público.

 

Variações encontradas nas teorias incluem os locais onde teriam sido encontrados destroços, o número de naves que se teriam se acidentado, a quantidade de destroços encontrados, a existência ou não de corpos de alienígenas, o número bem como a descrição dos materiais envolvidos.

 

Stanton Friedman publicou mais tarde, no livro Top Secret/Majic, o que seriam evidências documentais da existência de um grupo governamental clandestino dedicado exclusivamente a encobrir o incidente de Roswell. Este grupo, constituído por doze pessoas e chamado de “Magestic 12”, coordenaria todos os estudos secretos sobre os destroços e os corpos de alienígenas recuperados.  Verdade? Mentira?

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Os documentos oficiais

 

Em 1994, Steven Schifft, congressista do Novo México, pediu à GAO (General Accounting Office – Escritório Geral de Auditoria) que procurasse a documentação referente ao Caso Roswell. Quando a USAF recebeu a petição da GAO, publicou dois relatórios conclusivos sobre o caso:

- O primeiro, de 25 páginas, intitulado O relatório Roswell: A verdade diante da ficção no deserto do Novo México, foi publicado ainda em 1994 e concentra-se na origem dos destroços encontrados.

- Já o segundo, publicado três anos depois e denominado O incidente de Roswell: Caso encerrado, aborda os relatos de corpos de alienígenas. No primeiro relatório a USAF afirmava que os restos encontrados eram de balões do Projecto Mogul, altamente secreto, projectado para detectar possíveis testes nucleares soviéticos (o primeiro teste nuclear soviético só aconteceria em 1949). Para isso, detectores acústicos de baixa frequência eram colocados em balões lançados a altas altitudes.

 

Os pesquisadores do Projeto Mogul ainda vivos por ocasião da investigação foram entrevistados, em especial o professor  Charles B. Moore, que era o engenheiro-chefe do projecto. Inicialmente baseados na Universidade de Nova Iorque, os pesquisadores mudaram-se para a base de Alamogordo, Novo México, de onde os balões eram lançados. O equipamento utilizado para pesquisas era carregado por uma conjunto de balões (inicialmente de neopreno e mais tarde de polietileno) ligados entre si.  

 

Panorâmica da Base Aérea em Roswell

 

 

Relatório da Força Aérea de 1997

Este relatório quer fazer passar para a opinião pública o seguinte:

- Os estranhos corpos descritos por algumas das testemunhas eram na verdade bonecos de teste do Projecto High Dive.

- Diversas actividades da Força Aérea ocorridas ao longo de vários anos foram misturadas pelas testemunhas, que as lembraram erroneamente como tendo ocorrido em julho de 1947; os supostos corpos de alienígenas observados no Novo México tratavam-se apenas de bonecos de testes carregados por balões de grande altitude. As actividades militares suspeitas observadas na área eram as operações de lançamento e recuperação dos balões e dos bonecos de testes.

 

Nota:

O Exército dos Estados Unidos fez sair duas informações diferentes sobre o assunto:

-Questionada a Base por um orgão de comunicação social, sobre o despenhamento de um OVNI perto de Roswell, esta informou que os militares haviam recolhido partes de um Disco Voador acidentado.

-Quando o assunto veio a público, foi divulgado um comunicado em que se dizia que afinal o material recolhido já não pertenciam a um UFO mas sim a um balão meteorológico. 

-Sabendo-se do profissionalismos dos militares que identificaram os destroços, como confundiriam o material encontrado com destroços de um balão meteorológico?

Note-se que os balões eram amplamente utilizados e conhecidos na Unidade, o tipo de material com que eram construídos eram por demais conhecidos. Como aconteçeu assim um erro tão clamoroso de avaliação?

 

- Os relatos envolvendo alienígenas mortos e transportados para o hospital da Base de Roswell provávelmente tiveram origem na combinação de dois acidentes, cujos feridos foram para aí transportados (a queda de um avião KC-97 em 1956, (11 militares mortos), e um incidente com um balão tripulado em 1959 (2 pilotos feridos).

 

Nota:

- A queda do Disco Voador verificou-se em 1947, os reportes acima são datados de 1956 e 1959, nada têem a ver com o assunto. Há uma descrepância de 9 e 12 anos respectivamente em relação à data de ocorrencia dos factos. Outro aspecto relevante, provando que quem quiz fumentar a confusão foram as próprias autoridades, está no facto de a enfermeira de serviço no dia do envio dos corpos para a enfermaria da base, ter desaparecido misteriosamente sem deixar rasto. Nunca mais foi vista. Segundo as autoridades governamentais, esta terá falecido vítima de num acidente de aviação. Um acidente aeronáutico muito conviniente diga-se de passagem.

- Como é sabido o armador funerário da base, o capitão Miser contactou Glen Davis (22anos), do serviço funerário da cidade dois dias antes do assunto ter sido tornado público, questionando-o sobre os tamanhos de caixões de bébé que possuiam, se só teriam caixões de 1 metro ou também caixões herméticos não maiores que 1.2 metros.

Nessa mesma tarde Glen Davis foi chamado à Base e ficou surpreêndido por ver a enfermaria cheia de Policia Militar. Duas ambulâncias á entrada chamaram-lhe a  atenção, espreitando para dentro de uma delas viu uma espeçie de destroços, algo parecido como aço derretido devido a calor intenso, em tonalidades entre o meio azulado e meio roxo. Reparou em particular num destroço que apresentava vestígios de uma especie de hieroglifo Egípcio. A confusão era tanta que ninguém sabia o que cada um fazia em concreto. Foi então aconselhado a ficar calado por um oficial:

"Quando voltar à cidade, não viu nem ouviu nada... nada aconteçeu aqui percebido?...ainda acaba morto se andar a espalhar boatos".

É então escoltado até à casa mortuária por dois policias militares. É então que se abre uma porta e de lá sai uma enfermeira sua conhecida que de pronto lhe diz:

" Sai daqui, vais arranjar problemas... tirem-o daqui! "

Algo de muito grave se passava na base. Mais tarde no dia seguinte encontrou-se com a enfermeira a fim de satisfazer a sua curiosidade em relação ao sucedido. Ela só falaria se ele prometesse não revelar a sua identidade...

Afirmou:

" Fui ao armazém buscar ligaduras, e haviam lá dois oficiais que me mandaram tomar notas..."

Disse ter visto que estavam a fazer uma autópsia parcial.

"Haviam duas macas antigas com dois sacos de cadaver em cima, um dos sacos estava aberto e tinha dois corpos mutilados de estatura muito pequena, não eram crianças... nunca vi nada assim! Entregaram-lhes uma mão muito frágil que tinha sido cortada, possuia só quatro dedos e tinha o que pareciam pequenas ventosas... a cabeça era grande, os olhos encovados, não tinham orelhas, só tinham tipo dois canais auditivos não tinham dentes, somente uma especie de cartilagem. Depois abriram outro saco e tinha lá uma criatura inteira..."

A enfermeira viu um total de três cadáveres, nenhum deles parecia ter origem terrena. Gleen nunca mais viu a enfermeira, semanas depois circulava o rumor de que falecera num desastre de avião, após ter sido transferida para o estrangeiro. 

 

Entre junho de 1954 e fevereiro de 1959 sessenta e sete bonecos foram lançados de balões na região do Novo México, sendo que a maioria caiu fora dos limites das bases militares. Os bonecos eram transportados em grandes caixas de madeira, semelhantes a caixões, para evitar danos aos sensores montados em seu interior. Pelo mesmo motivo, quando retirados das caixas ou após recuperados no campo, os bonecos eram normalmente transportados dentro de sacos plásticos em macas. 

Nota:

O facto acima mencionado fez por acaso que fez aumentar relatos de pessoas que vendo os ditos bonecos, pensaram ter visto alienigenas? penso que não! pelo menos não ha reportes disso... as pessoas não são tão estúpidas quanto as fazem fazer crer.

 


 

Algumas personagens do caso:


 

William Ware "Mack" Brazel - Foi quem encontrou os destroços, tudo  aconteçeu a 14 de junho de 1947. Tinha na altura do acidente, 48 anos de idade. Nasçeu no ano de 1899 veio a faleçer em 1963 com 64 anos. Era o capataz do rancho Foster. Naquela altura o rancho não possuia rádio, telefone ou sequer água corrente, tinha excelentes pastagens para as ovelhas... localizado a 30 km a sudeste da cidade Corona, Novo México. O vizinho mais próximo ficava a cerca de 16 Quilómetros. 

 

                                                                          

Ao clicar na imagem ao lado verá William "Mac" Brazel com a esposa Maggie, quatro anos depois do  acidente de Roswell em 1951.

 

Um artigo de acompanhamento do assunto no jornal Roswell, e datado de 9 de Julho de 1947 e informa que Brazel afirmou que os detritos que encontrou no terreno, encontravam-se espalhados por cerca de 200 metros de diâmetro, uma área muito superior, que os detritos de um balão do projecto secreto Mogul seria capaz de produzir. Aparentemente passaram despercebidos pelos repórteres da época, e que foram os comentários finais de Brazel. O artigo conclui observando que Brazel havia já anteriormente, encontrado balões meteorológicos no rancho em pelo menos duas ocasiões, declarando sem vacilar, o seguinte:

 

"Estou certo de que o que eu encontrei não era qualquer balão meteorológico." 

 

Brazel afirmou ainda que, com a possível exceção de uma bomba, ele nunca mais iria falar com as autoridades sobre outro qualquer objecto encontrado no seu rancho. Com a história “terminada” do disco voador, Brazel desapareceu na obscuridade. Somente 31 anos depois voltou a falar sobre o assunto reafirmando que o que ele encontrou no rancho Foster não era "desta Terra.

 

 

Loretta, Floyd Proctor e Marian Strickland- Vizinhos de William Mac Brazel que terão visto o material encontrado e atestado suas propriedades inexplicáveis e confirmado a chantagem do Exército para com Brazel. 

"Ele havia sido realmente ameaçado pelos militares para não comentar o incidente".


Loretta: O pedaço que Mac trouxe parecia um tipo de plástico castanho claro, era extremamente leve... tentamos cortá-lo e ao dele aproximar fogo, não apresentou qualquer indicio de desgaste por acção do calor. Era liso como plástico Eu nunca tinha visto nada parecido".

 

Glenn Dennis - Pertencia à Agência funerária de Roswell. Este terá obtido informações, sobre os corpos de alienígenas encontrados junto aos destroços. A fonte a enfermeira amiga que trabalhava no posto médico da base de Roswell, sobre foi a emfermeira de serviço, sua amiga.
"Ela disse que recolheram três corpos pequenos. Dois deles estavam muito danificados, mas um terçeiro estava em boas condições. Na verdade, eles pareciam antigos chineses - pequenos, frágeis e sem cabelo, olhos alongados, pequenos orifícios em lugar das orelhas." 

Barbara Dugger - Neta do xerife George Wilcox, a quem Brazel comunicou o incidente. Disse que o avô teria sido ameaçado pelo Exército, para manter a história secreta.
A minha avó disse: Não conte a ninguém... quando o incidente ocorreu, os militares vieram à delegacia e disseram a George que se contássemos qualquer coisa sobre o incidente, não apenas nós, mas toda a nossa família seria morta... George nunca mais quis ser xerife de novo.

Frank Joyce e Lydia Sleppy - Eram funcionários da KGFL, uma estação de rádio de Roswell. Lydia teria iniciado a transmissão de uma reportagem sobre o incidente quando foi interrompida pelo FBI. Frank recebeu a primeira nota para imprensa da base de Roswell e terá sido posteriormente ameaçado por militares.

Frank: "O telefone tocou e a pessoa identificou-se como sendo do Pentágono... e disse coisas bens más sobre o que poderia acontecer comigo. Finalmente... eu disse: «Olhe, que você está falar de uma nota de imprensa do próprio U.S. Army Air Corps... ele bateu violentamente com o telefone."

Lydia: "Quando tínhamos algo importante, transmitíamos por telex e era eu quem escrevia... escrevi o suficiente para ver que era uma história muito importante quando aconteçeu o sinal de interrupção e a mensagem veio:

«Aqui é o FBI, parem a transmissão«."

Walt Whitmore Jr. - Filho do dono da estação KGFL. Descreveu os destroços, sem nunca dar a saber de que forma o terá conseguido.

Descreve então:

"O material era como uma folha metálica mas não podia ser rasgada ou cortada. Extremamente leve. Algumas partes pareciam de madeira... e tinham um qualquer tipo de inscrição."

 


 

Major Jesse Marcel - Primeiro militar a chegar ao local e principal testemunha. Descreveu os destroços como sendo à prova de fogo, leve e hiper resistente.

"Havia fragmentos por toda a área, cerca de 1200 metros de comprimento e algumas centenas de pés de largura... tentei dobrar o material, mas ele não dobrava. Tentei queimá-lo, mas ele não queimava. O material não pesava nada. Era tão fino quanto o papel metálico de um maço de cigarros. Tentamos marcá-lo com uma marreta e nada".

 

Jesse Marcel Jr. - Filho do Major Marcel (tinha 11 anos na época), relatou a existência de hieróglifos nos destroços, foi o primeiro a citar peças estruturais em forma de I.

"Os destroços do acidente que eu vi deixaram uma marca na minha memória, e que nunca poderá ser esquecida... os destroços eram provávelmente, o que na época foi chamado de disco voador... O meu pai sempre afirmou: A história do balão meteorológico, foi uma história de cobertura, para explicar o acidente do UFO. Aquilo não era de facto um balão meteorológico Uma das peças parecia algo como uma folha metálica, excepto o facto de que fizessem o que fizessem, nem se rasgava? Podiamos amassá-la com o máximo de força, que ao largá-la ela imediatamente voltava à sua forma original! Quase como um plástico, mas definitivamente metálico. O meu pai comentou que o Exército lhe havia dito que não era nada produzido por nós na terra."

 

William Brazel Jr - Filho de Mac Brazel, teve contacto com o material encontrado por intermédio do seu pai. Relatou assim algumas das suas propriedades:


"Uma das peças parecia algo como uma folha metálica, excepto o facto de que fizessem o que fizessem, nem se rasgava? Podiamos amassá-la com o máximo de força, que ao largá-la ela imediatamente voltava à sua forma original! Quase como um plástico, mas definitivamente metálico. O meu pai comentou que o Exército lhe havia dito que não era nada produzido por nós na terra."

 

Bessie Brazel - Filha de Mac Brazel, teve contacto com o material encontrado e relatou também as suas propriedades. 


"O material parecia um tipo de papel de alumínio. Algumas peças tinham um tipo de fita colada. Apesar de parecer uma fita, não se conseguiu descolar ou remover apesar de todos os esforços. Algumas peças tinham algo parecido com números e letras, mas não tinham nenhuma palavra que pudéssemos reconhecer".

 

        Livro de Jesse Marcel Jr                                           Simbologia encontrada nos destroços

  

 

Jesse Marcel Jr.

Morreu de ataque cardíaco a 24 de Agosto de 2013, estava em casa sozinho, enquanto se encontrava aparentemente a ler um livro. Tinha 77 anos de idade, escreveu ainda um livro sobre as suas experiências, intitulado "The Roswell Legacy", onde detalhou todos os eventos. 

No video abaixo, pela altura do 66º aniversário dos acontecimentos de Roswell, Jesse Marcel Jr. revisitou dois locais:

- Primeiro, o local da queda do UFO.

- Segundo , a sua antiga casa (hoje com outros proprietários), onde, na cozinha, tomou pela primeira vez contacto, em 1947, com parte dos escombros do objecto que o seu pai levou para casa antes de os entregar na base aérea, ás autoridades militares. 

 

Documentário em lingua inglesa

Mistérios por Revelar - Jesse Marcel visita local do acidente com UFO em Roswell e também a sua antiga casa onde, na cozinha,  teve contacto com os destroços.


  Nota

Por vezes, em computadores mais antigos, ou em ligações à internet lentas, pode encontrar dificuldades em visualizar este video. Frequentemente as FIREWALL's também não permitem um streaming sem parágens, se tal suceder, desligue-a temporáriamente para assistir ao video, ligando-a de novo posteriormente. Tem outra opção de visualização clicando na imagem abaixo.

 

Optando por visualizar no youtube siga as instruções da imagem para a melhor qualidade possível.

 

 


 

 

 

Coronel William Blanchard - Comandante da base de Roswell na altura dos factos, 1947. Nasçeu em Boston, Massssachusetts a 06 de Fevereiro de 1916, vindo a faleçer no Pentágono, vitíma de um ataque cardíaco fulminante, em Washington D.C. a 31 de Maio de 1966 com 50 anos de idade. Encontra-se sepultado no United States Air Force Academy Cemitery, Colorado desde 03 de Junho de 1966. 

 

 

 

 

 

 

Foi ele que emitiu o primeiro comunicado à imprensa afirmando que um "disco voador" tinha sido recuperado. Quase imediatamente após surpreendente reviravolta, o Brig.Gen. Roger Ramey, seu superior na cadeia de comando, deu uma conferência de imprensa em Fort Worth, Texas, na qual afirmava tratar-se, não de um disco voador mas sim de um balão metereológico. Estou em crer que William H. Blanchard falou a verdade...

 

 

 


 Militares da base de Roswell que participaram no transporte dos destroços do UFO acidentado sob circunstâncias "estranhas". Alguns relataram mesmo ter visto alguns desses objectos.

  

 

Walter Haut - Oficial de relações públicas da base de Roswell.

(Faleçeu em dezembro de 2005)

Foi ele que divulgou a primeira nota sobre os destroços escrita pelo coronel William Blanchard. Em 2002 deixou escrita uma declaração que permaneçeu lacrada até à sua morte. Revelou ter visto a nave acidentada e vários corpos pequenos com cabeças grandes no hangar 84/P-3.

 

Ele teve a certeza que o Cor Blanchard viu os destroços antes de emitir o famoso comunicado de imprensa. Blanchard nunca cometeria o erro de confundir o material recuperado com um balão meteorológico.

 

Foi defensor de que o que caiu mesmo foi um disco voador. Revelou também que  o Gen. Roger Ramey, foi um dos arquitectos da história do balão meteorológico. O general teria voado para a reunião conjunta da manhã, de 8 de julho e ajudou a decidir sobre como lidar com a situação.

 

 

Uma cópia da declaração deixada por Walter Haut apareçeu pela primeira vez no livro "Witness to Roswell " de Tom Carey e Don Schmitt em junho de 2007, e divulgado com a permissão da sua família. 

 

Também divulgou informações, tais como, ter pessoalmente, manusiado os destroços durante a dita reunião, revelando que aquilo era diferente de qualquer outra coisa, que já tivesse visto... afirmou ainda que o segundo local do acidente principal com, objectos e corpos era localizado a cerca de 40 quilómetros a norte de Roswell e teria sido encontrado por civis em 7 de julho de 1947. Ele conheceu de ambos os locais de queda na tarde desta segunda-feira,7 de julho.

 

Um dos principais tópicos de discussão na reunião da manhã foi a forma como lidar com a situação, uma vez que os membros da imprensa e público em geral, já sabia que algo estava a acontecer. Haut deu uma visão sobre o raciocínio por detrás da conferência de imprensa, desconcertante acerca do disco voador, do Coronel Blanchard.

 

 

O Gen. Ramey quis desviar as atenções para longe do local do acidente onde teriam estado os destroços e os corpos alienigenas recuperados, tornado aárea menos acessível, mas fornecendo no entanto alguns detalhes. Haut acreditou que o Gen Ramey agiu debaixo da direção de superiores no Pentágono. Debateu-se a fazer passar a história do balão meteorológico ao público... começou assim um cover-up que continua até hoje.

 

Haut está longe de estar sozinho nas suas reivindicações de ver os corpos de alienígenas, e estranhos detritos de um UFO. Frederick Benthal e Eli Benjamin, foram outras duas testemunhas militares. O agente funerário Glenn Denis recolheu também inúmeros outros relatos, na sua maior parte relatos em segunda mão por assim dizer. Alguns destes giram em torno do Hangar 84/P-3, assunto já anteriormente mencionado por Haut, para onde os destroços do acidente, e os corpos foram levados para o processamento e posterior envio para outro local. 

 

De acordo com Carey & Schmitt, Haut esperou até o fim de sua vida para revelar informação, devido  a uma promessa feita ao coronel Blanchard de não revelar dados concretos sobre o que passou enquanto estivesse vivo. Haut pode também ter tido outros motivos pessoais,para esconder a sua versão, nunca o saberemos. Por inicialmente ter negado ter conhecimento directo dos aspectos mais controversos sobre Roswell, Haut foi muito críticado, diria mesmo um um alvo conveniente. No entanto, em entrevista, agora pública, confessando ser uma testemunha ocular dos destroços e corpos, sem dúvida, que foi considerado um mentiroso que mudou a sua história, um velho senil...

 

A declaração "leito de morte" de Haut é alvo de enorme polémica. Uma vez que uma figura pública como Haut afirma que houve realmente um acidente com um disco voador da qual resultaram corpos de alienígenas mortos, que ele viu com os seus próprios olhos, e por causa disso nunca regressaria a uma vida vida tranquila.

 

(Tradção livre)

 

(1) O meu nome é Walter G. Haut
 
(2) Nasci no dia 2 de junho de 1922
 
(3) O meu endereço é 1405 W. 7th Street, Roswell, NM 88203
 
(4) Sou aposentado.
 
(5) Em julho de 1947, eu estava colocado na Base Aérea de Roswell em Roswell, Novo México, prestando serviço na área de Informação Pública. Passei o dia 4 de julho fim de semana (sábado, dia 5, e domingo, dia 6) na minha residência privada a cerca de 10 quilómetros ao norte da base.


(6) Quando regressei ao serviço na segunda-feira dia 7 de julho de 1947,  eu já tinha conhecimento de que alguém havia reportado o despenhamento de uma "aeronave". Sabia também que o Major Jesse A. Marcel, chefe dos serviços de informações militares, teria sido enviado pelo comandante da base, coronel William Blanchard, para investigar.
 
(7) Ao final da tarde, naquele mesmo dia, tomei conhecimento dos relatórios civis adicionais que falavam em relação a um segundo local de queda de um UFO a norte de Roswell. Passei o restante dia trabalhando na audição de material áudio e pouco mais.
 
(8) Na manhã do dia 08 de julho, terça-feira, participei na reunião da equipa programada para as 7h30. Além do Coronel Blanchard, estavampresentes:
Major J.Marcel,
Capitão Sheridan Cavitt, 
Coronel James I. Hopkins,
Oficial de operações Tenente-Coronel Ulysses S. Nero,
O director de Abastecimento Carswell AAF
Em Fort Worth, Texas:
 
O chefe de Blanchard, Brig. Gen. Roger Ramey e seu chefe de gabinete, o Coronel Thomas J. Dubose também estavam presentes.   
O principal tema de discussão foi relatada por Jesse Marcel e Sheridan Cavitt a respeito de um campo de destroços extenso em Lincoln County aprox. 120,7 Klm a noroeste de Roswell. Uma reunião preliminar foi efectuada pelo Cor Blanchard sobre o segundo local de destroços a 40 quilómetros ao norte da cidade. Algumas amostras de destroços foram passados ​​à volta da mesa. "Era diferente de qualquer material que eu tinha ou já tivesse visto na minha vida" .Peças, que se assemelhavam a folha de metal, ou papel fino, mas extremamente forte, e ainda peças com marcas incomuns ao longo de seu comprimento, foram passadas de homem para homem, a fim de que cada um podesse expressar a sua opinião. Ninguém foi capaz de identificar os restos acidente.
 
(9) Uma das principais preocupações discutidas na reunião foi: Se deveremos informar o público acerca da descoberta. O General Ramey propôs um plano, que eu acredito ter sido originado a partir de seus chefes no Pentágono. As atenções precisavam ser desviadas do local mais importante a norte da cidade. Havia já muitos civis envolvidos e a imprensa já teria sido informada.   Eu não estava completamente ciente de como se poderia esconder o caso.
 
(10) Por volta das 09h30 Coronel Blanchard telefonou para meu escritório e ditou a ordem de libertar a informação de que  o exército americano teria na sua posse um disco voador, proveniente de um rancho a noroeste de Roswell. Entrguei o comunicado de imprensa ás estações de rádio e KGFL, KSWS e aos jornais do Daily Record e Morning Dispatch.
 
(11) No momento em que o comunicado de imprensa entrou nas agências de notícias, o meu gabinete foi inundado por telefonemas de todo o mundo. Mensagens empilhados na minha secretária... e ao invés de lidar com as preocupações da imprensa, o Coronel Blanchard sugeriu que eu fosse para casa e me "escondesse".
 
(12) Antes de sair da base, Coronel Blanchard levou-me pessoalmente ao edifício 84 (AKA Hangar P-3), um hangar dos bombardeiros B-29 localizado no lado leste da pista. Após a aproximação ao prédio, verifiquei que este se encontrava sob forte vigilância da policia militar, tanto por fora como lá dentro. Uma vez lá dentro, observei, a partir de uma distância segura o objecto recuperado a norte da cidade. Teria Foi aproximadamente entre 12 a 15 metros de comprimento, e cerca de 6 metros de altura, em forma de ovo. Iluminação era pobre, mas a sua superfície parecia ser metálica. Sem janelas, vigias, asas, cauda, ​​ou trem de aterragem visíveis.
 
(13) A partir de uma certa distância, eu era capaz de ver um par de corpos sob uma lona. Só com as cabeças visíveis para além da cobertura de lona. As cabeças pareciam maiores do que o normal e o contorno da lona permitia perceber o tamanho de uma criança de 10 anos de idade. 
 
(14) Fui informado acerca de um necrotério temporário configurado para acomodar os corpos recuperados.
 
(15) Fui informado de que os destroços não eram rádioactivos.
 
(16)  Depois do regresso de Fort Worth, o Major Marcel descreveu-me, que levou pedaços dos destroços para o escritório do general Ramey e quando regressou ao seu gabinete já só encontrou um os restos de um balão meteorológico... os restos de um balão metereológico teriam substituido os destroços do UFO, enquanto ele se encontrava no seu quarto. Marcel ficou muito chateado com essa situação... nós acabaria-mos por não voltar a falar mais do assunto.
 
(17) Eu gostaria de ter sido autorizado a fazer pelo menos uma visita a um dos locais de recuperação de destroços durante a limpeza efectuada pelos militares, gostaria também de ter alguns dos destroços para mostrar, lá no meu escritório.
 
(18) Eu sabia haverem duas equipes separadas na procura de destroços. Estas voltariam mensalmente para pesquisas periódicas para recolher qualquer evidência restante.
 
(19)  Estou convencido de que o que eu observei pessoalmente era algum tipo de nave bem como a sua tripulação... vinda do espaço exterior.
 
(20) Não me foi pago nem dada qualquer coisa de valor para fazer estas declarações, esta é a verdade de tudo o que me recordo.
 
 
Assinado: Walter G. Haut
26 de dezembro de 2002
 
Assinatura testemunhado por:
Chris Xxxxxxx

 

Bill Rickett,

Lewis "Bill" Rickett, faleçeu em outubro de 1993

Uma das principais testemunhas Roswell, sargento. Lewis "Bill" Rickett disse aos investigadores qual o verdadeiro papel do seu superior, CIC Capitão Sheridan Cavitt, nos eventos de 1947 em Roswell. Ele também visitou o local do acidente e, em setembro de 1947, acompanhado do Dr. Lincoln LaPaz do Novo México tentaram determinar a velocidade e a trajetória do UFO antes de se despenhar.

Tal como o sargento Lewis "Bill" Rickett,  o seu chefe, o capitão. Sheridan Cavitt, caminhou pelos campos do rancho Foster onde Mack Brazel era capataz. Este rancho ficava perto de Corona. O sargento Rickett estava preocupado se aquele  era o "ponto quente", Cavitt assegurou-lhe que não havia nenhuma evidência de radioatividade. 

Rickett descreveu o que viu com grande detalhe:

Haviam um grupo de fuzileiros posicionados na periferia do imóvel e outro grupo de guardas colocados em volta de uma pequeno amontuado de peças de tipo metálico. Nessa altura, grande parte da recolha de material do rancho Foster já tinha sido concluída. Cavitt queria saber qual a reação de Rickett frente a todo aquele material estranho ainda espalhado pelo chão. Rickett encontrou uma peça que tinha cerca de dois metros quadrados ligeiramente curva, então colocou-a sobre o joelho e tentou dobra-la, mas não conseguiu... era uma folha semi-reflexiva, um tipo de papel fino. De acordo com Rickett, o material não pesava nada. Divertido pela incapacidade de Rickett para deformar a folha. Ele nem podia acreditar que um pedaço de material tão fino e leve, não era danificável.

No regresso à base, o capitão lembrou a Cavitt: "Você não esteve aqui."

Dois meses depois, em setembro de 1947, Rickett teve outra missão de campo: Prestar assistência ao Projeto Manhattan do cientista Dr. Lincoln La Paz, da Universidade do Novo México em Albuquerque, era um especialista famoso em meteoros, e cientista nuclear, tinha acabado de chegar à base de Roswell depois de ser brifado, em Washington, DC La Paz na companhia de Rickett determinaram a velocidade e trajetória do objecto que colidiu no solo. 

De acordo com Rickett, ele e La Paz descobriu um possível ponto de impacto a cerca de 8,04672 Klm a noroeste do campo de destroços. Eles, não só recuperaram material idêntico ao que Rickett tinha manuseado anteriormente, como ficaram surpresos ao descobrir que a areia no terreno desértico que tinha sido cristalizada, aparentemente como resultado da exposição a temperaturas elevadissímas. Gastaram um total de três semanas entrevistando testemunhas e fazendo cálculos, que foram vertidos no relatório final e oficial de La Paz. 

Rickett nunca teve a oportunidade de ver o documento entregue directamente no Pentágono. O cientista fez confidências a um especialista das informações militares:

Com base em todas as provas físicas que tinham recolhido e analisado, o objecto original era uma "sonda interplanetária não tripulada." 

O Sargento Rickett continuou a procurar respostas. Infelizmente, o seu supervisor, Capitão Cavitt, recusou-se a discutir o assunto com ele. Um ano depois, Rickett reuniu uma vez mais com o Dr. La Paz, desta vez em Albuquerque. 

La Paz continuou convencido de que o objecto que caiu perto de Corona, era de outro planeta. 

Em todas as suas reuniões confidenciais tidas com várias agências do governo, manteve sempre as suas conclusões finais. Essas conclusões foram obtidas a partir de observação apurada no terreno, estudo dos materiais envolvidos, e apurados cálculos matemáticos. Nada contradizia a conclusão. 

No mês seguinte, enquanto em missão em Washington DC, Rickett reuniu com um colega agente de contra-espionagem John Wirth. Rickett questionadodo sobre o estado dos materiais recuperados em Roswell no ano anterior. 

Segundo Wirth, os melhores investigadores do governo ainda tinham que identificar o seu conteúdo metalúrgico e ainda "não tinham ainda conseguido cortar  o material" 

Pode imaginar-se a surpresa de Bill Rickett quando, depois de mais de 40 anos de silêncio, ele recebeu um telefonema à noite, em 1991, do seu ex-comandante. "Feliz aniversário, Bill", disse a voz do outro lado do telefone. "Sr. 'Cav..."

 Após a troca de gentilezas, Cavitt perguntou:

Você falou com alguém sobre o que aconteceu em 1947? nós dois sabemos o que realmente aconteceu lá, não é, Bill? 

Temos certeza sim, respondeu Rickett. 

Até à morte de Lewis "Bill" Rickett, em outubro de 1993, nunca mais ouviu falar de Cavitt novamente.

 


  

Robert Porter

Por mera coincidência, Robert Porter, natural do Novo México, foi um dos irmãos de Loretta Proctor, um vizinho de William "Mack" Brazel que também viu os destroços encontrados por este último.

Porter foi o engenheiro de vôo da tripulação do B-29 que transportou os destroços de Roswell para Fort Worth.

 

 

(1) O meu nome é Robert R. Porter

 

(2) O meu endereço é: (Consta no relatório mas não divulgado públicamente)

 

(3) Estado: Aposentado 

 

(4) Em julho de 1947, eu era um suboficial do Exército dos EUA (Força Aérea), colocadodo em Roswell, Novo México. Eu era um engenheiro de vôo. Meu trabalho implicou cuidar dos motores em vôo, manutenção do peso e equilíbrio, era responsável também pela gestão do combustível (Principalmente no B-29).

 

(5) Nesta altura, eu era um dos membros da tripulação que transportou parte do que fomos informados ser de um disco voador de Roswell para Fort Worth. 

As pessoas a bordo eram:

Tenente Coronel Payne Jennings,

Vice Comandante da Base,  Tenente-Coronel Robert I. Barrowclough

Os Majores Herb Wunderlich e Jesse Marcel

Capitão  William E. Anderson

Todos disseram tratar-se do transporte de restos de um disco voador. Depois que chegamos, a Fort Worth o material foi transferido para um B-25. Foi-me dito que se iriam deslocar para Wright Field, em Dayton, Ohio.

 

(6) Eu fui envolvido no carregamento do B-29 com o material, embrulhado em pacotes com papel de embrulho. Uma das peças foi em forma de triângulo, cerca de 2 1/2 pés na parte inferior. O resto eram pacotes pequenos, do tamanho de uma caixa de sapatos. O papel era de cor castanha e colados com fita adesiva.

 

(7) O material era extremamente leve. Quando eu peguei, parecia tratar-se de um pacote vazio. Carregamos o pacote em forma de triângulo e restantes pacotes do tamanho de uma caixa de sapatos. Todos os pacotes cabiam na mala de um carro.

 

(8) Depois que desembarcou em Fort Worth, o Coronel Jennings disse-nos para tratar da manutenção do avião e que, depois de colocar um guarda junto ao avião, poderíamos almoçar. Quando voltamos do almoço, fomos informados que o material havia sido transferido para um B-25 e que o material pertencia a um balão meteorológico... mas tenho certeza de que não era um balão meteorológico. Acho que o governo deveria deixar que as pessoas saibam o que aconteçeu.

 

(9) Não fui pago com qualquer importância ou recebido algo de valor para prestar esta declaração, esta é a verdade de tudo o que me recordo.

 

Assinado: Robert R. Porter

 

07 de junho de 1991

 

Assinatura testemunhado por: 
Ruth N. Ford 6/7/91

 

 


 

Robert Shirkey

Shirkey soube que algo incomum era transportado no seu avião de Roswell para Fort Worth. Quando voltou do almoço no dia 08 de julho de 1947 perguntava-se a si próprio, que motivos tinham levado as chefias a transferi-lo inesperadamente para um local tão distante e sem funções atribuidas... 

"Nove dias depois do transporte, recebeu um telegrama colocando-o no Extremo Oriente em Clark Field, nas Filipinas! Todos os que participaram na missão foram afastados entre si e recolocados noutras unidades.

Objectivo:

Abafar completamente o assunto "UFO de Roswell". Quanto menos estes militares conversassem entre si e com outros militares da unidade, mais probabilidades haveria de o assunto ser esquecido.

 

 

 (1)  O meu nome é Robert Shirkey

 

(2) O meu endereço é: (Consta no relatório mas não divulgado públicamente)

 

(3) Eu sou () aposentado () empregado como:

 

(4) Em julho de 1947, eu estava colocado no Roswell Army Air com o posto de primeiro tenente. Servi como oficial de segurança de vôo e fui o assistente designado para as operações da base no grupo de Bombardeiros 509.

 

(5) Por ordem do comandante da base, o Coronel Blanchard, foi pedido um B-29 pronto para vôo o mais rápido possível. O destino seria Fort Worth. Eu estava na chefia da área de operações, quando o coronel Blanchard chegou.

 

 

Perguntou se a aeronave estava pronta. Quando lhe disseram que sim , Blanchard acenou para alguém, e cerca de cinco pessoas entraram pela porta da frente, deslocando-se para a rampa trazeira a fim de subir para o avião, carregando partes do que eu ouvi dizer pertencerem a um disco voador acidentado.

 

(6) Neste momento, eu pedi ao coronel Blanchard para se virar de lado a fim de que eu pudesse ver o que se estava a passar. Vi-os a  carregar que pareciam ser pedaços de metal; havia uma peça com cerca de 18 x 24 polegadas, em aço inoxidável escovado na cor. Vi também o que foi descrito por um outro testemunho, uma viga.

 

(7) Dias mais tarde, uma missão de B-25 foi agendada para transportar algo para Fort Worth. Esse foi o segundo vôo durante este período: o terceiro foi um B-29 pilotado por Oliver W. "Pappy" Henderson directamente para Wright-Patterson.

 

(8) Soube mais tarde que um sargento e alguns outros pilotos limparam tudo, inclusive os  corpos.

(9) Todos os envolvidos - o sargento da Guarda, todos os tripulantes, e eu mesmo - fomos colocados em bases bases diferentes num espaço temporal de duas semanas.

 

(10) Não fui pago com qualquer importância ou recebido algo de valor para prestar esta declaração, esta é a verdade de tudo o que me recordo.

 

Assinado: Robert Shirkey 
30 de abril de 1991

Assinatura testemunhado por: 
Lupe V. Sandoval

 

Shirkey sentiu que estava a ser empurrado para longe de Roswell sem a menor cerimónia, até pelo tratamento extraordinário da forma como ele voou para Hamilton Field, California no seu trânsito para o Extremo Oriente.

O Vice-Comandante da Base o Tenente-coronel Payne Jennings, que voou o B-29 com os restos do objecto voador não identificado de Roswell para Fort Worth, informou Shirkey que ele iria pessoalmente levá-lo para a Califórnia para sua próxima missão.

 "Ele disse-me: 'Tire alguns dias de folga e no próximo domingo telefone-me e eu irei levá-lo para a Califórnia."

 "Uma ou duas semanas mais tarde, o Tenente-Coronel Payne Jennings - o vice-comandante da base - transportou-me  para a Califórnia."

"Durante o vôo perguntei-lhe:
Porque está o Sr. Comandante a transportar-me pessoalmente neste vôo?
Ao que ele respondeu: "É só para levá-lo para a sua próxima base."

 

 Pergunta:

"Quando foi a última vez que alguém ouviu falar de um Primeiro-Tenente ser transportado de avião pelo seu próprio Comandante de base num B-29 para sua próxima unidade de colocação?".

Eu próprio também sou militar... e confesso; a mim nunca me aconteçeu, mas provávelmente foi porque não estive em Roswell em 1947. 

 

Mais tarde, Shirkey passou a ensinar técnicas de segurança num campo de petróleo numa agência da Eastern New Mexico University localizada exactamente nos terrenos da antiga Base  do Exército em Roswell.

 




Sargento Robert Slusher

 

Declaração
 
(1) O meu nome é Robert A. Slusher.
 
(2) O meu endereço é ( Fornecido mas não divulgado publicamente)
 
(3) Sou aposentado.
 
(4) Eu estive colocado na base Aérea de Roswell no periodo de 1946 a 1952. Em 9 de julho de 1947, apanhei um B-29, taxiamos para a área de carga. Aí quatro policias militares armados guardavam uma caixa, com cerca de quatro metros de altura, por cinco metros de largura e 12 metros de comprimento. Partimos de Roswell aproximadamente ás 4:00 com direcção a Fort Worth e posteriormente para Carswell AFB. O oficial de operações nesse vôo era o Major Edgar Skelley.
 
(5) O tecto para vôo em Fort Worth era baixo baixo, na ordem 4 ou 5.000 pés (entre os 1.219 e 1.525 metros aproximadamente). Normalmente, voamos a 25.000 pés, com cabine pressurizada. 
 
(6) À chegada ao Fort Worth, a caixa foi carregada num veículo. A policia militar (3 elementos) acompanharam o caixote. Haviam dois oficiais presentes, um com o posto de Major, o outro, era Primeiro Tenente. A sexta pessoa era um agente funerário, antigo colega de classe de um dos tripulante do nosso vôo, o Tenente Felix Martucci. O Major Marcel veio até o nosso avião num jipe ​​e ficou a bordo.Estivemos em Fort Worth cerca de 30 minutos antes de regressar de novo para Roswell.
 
(7) O vôo de retorno foi feito a cerca de 20.000 pés, com cabine pressurizada. Depois de voltar a Roswell, percebemos que o que estaria na caixa era assunto classificado. Havia rumores de que se tinha transportado eram os restos de um acidente. Se haviam corpos, não sei. A caixa tinha sido especialmente feita e não tinha quaisquer marcações.
 
(8) Na viagem de regresso trouxemos o  Maj. Jesse Marcel.
Piloto - Capitão Frederick Ewing
Co-Piloto - Tenente Edgar Izard.
O Sargento David Tyner, o Engenheiro de bordo Tenente Coronel Elmer Landry vieram também neste vôo 
Navegador - James Eubanks
Outros envolvidos foram Sargento Arthur Osepchook e Thaddeus D. Love. 
Os três policias Militares vieram também conosco.
 
(9) O vôo que fizemos teve contornos pouco comuns em relação ao que era hábito.Aterramos, deixamos a carga e retornamos imediatamente. Foi por assim dizer uma fuga apressada. Normalmente sabíamos no dia anterior, que haveria um vôo. A ida e volta durou cerca de 3 Horas e 15 minutos. Ainda estava claro quando voltamos para Roswell. O Tenente Coronel Martucci disse:
"Nós fizemos história".
 
(10) Não fui pago com qualquer importância ou recebido algo de valor para prestar esta declaração, esta é a verdade de tudo o que me recordo.
 
(Assinado) RA Slusher
23 de maio de 1993
 
Assinatura testemunhado por:
Karl T. Pflock
5/23/93
 


 

Wayne Lloyd Thompson ("Tim")
À imagem dos restantes companheiros de tripulação todos reportam os mesmos dados, variando aqui e ali algumas particularidades, causadas quer pelo lugar ou função ocupados na aeronave.
Todos os relatos comprovam a veracidade, dos dados de vôo, dos tripulantes e aeronave naquele dia, bem como as características do material transportado, locais de descolagem e aterragem, pessoas transportadas etc
Não me pareçe que estes militares resolvessem por si próprios inventar uma história, que desde o seu início foi encoberta, e continua nos dias de hoje! 
Durante semanas os rumores foram abundantes, e fomos duramente pressionados a manter o silêncio absoluto.
 
A Unusual B-29 Crate Flight of 09 de julho de 1947
Testemunho indica voo realizado corpos de Roswell para Fort Worth
Existem hoje muitos testemunhos dos corpos recuperados em Roswell sendo tomadas para basear Hangar 84 / P-3 para o processamento e envio para fora da base. (Ver, por exemplo, depoimento de Walter Haut e testemunho de Eli Benjamin ) Beverly Feijão disse que seu pai Sgt. Melvin Brown especificamente disse a ela de ver os alienígenas e guardando-os no hangar durante a noite (provavelmente julho 8/9) enquanto aguardavam transferência para o Texas. (Para mais do testemunho de Bean, ver Glenn Dennis página)
 
S / SGTS. Robert Slusher e Ernest Lloyd Thompson ("Lloyd Thompson"), eram membros da tripulação a um estranho B-29 vôo na tarde de 09 de julho a partir de Roswell AAF para Fort Worth AAF, agora suspeitos de transportar, pelo menos, alguns dos corpos, e deu o testemunho fornecido abaixo. Ambos os homens observou que o voo realizado uma grande caixa de madeira na bomba-baía sob guarda armada, que era extremamente incomum. Ambos mencionou colegas tripulantes, Felix Martucci, que conhecia um dos homens, um agente funerário, que tomaram posse da grade em Fort Worth. No vôo de volta, tanto Slusher e Thompson lembrou Martucci, dizendo: "Nós fizemos história". Porque Martucci sabia que o homem para ser um agente funerário, ele disse que a caixa deve ter contido os restos da nave acidentada e equipe tinham ouvido falar. Thompson também mencionou reconhecendo outro homem no vôo, um médico do hospital de base que tinha tratado ele recentemente, mas que estava disfarçado como um agente de segurança. Eles nunca foram informados de que havia na caixa, mas Thompson lembrou que está sendo dito que foi "classificado" e não devem falar sobre isso.  
 
A mais recente testemunho de segunda mão era Blanche Wahnee , filha do oficial de segurança de nível superior Meyers Washnee , identificando seu pai como um dos agentes de segurança que guardavam a caixa no bomb-bay. Ela contou aos pesquisadores Tom Carey e Don Schmitt ( Testemunhas de Roswell, 2007, p. 203) que seu pai disse a primeira da história em 1980. Ele havia sido importados da Fort Simmons Colorado para supervisionar o transporte de um "item Top Secret" de Roswell para Fort Worth por um especial B-29 vôo. O item foi um único grande caixa de madeira que estava a acompanhar no bomb-bay. Ele disse à família que a caixa continha os corpos de alienígenas recuperados em Roswell e que o Incidente de Roswell era verdade.
Um membro da tripulação não identificado, provavelmente Thompson novamente, virou-se recentemente, com mais alguns detalhes, incluindo a ouvir algumas esposas de base fofocar depois sobre um dos maridos eram em um detalhe de limpeza e de ver um dos corpos. Isto foi relatado no boletim semanal de George Filer, "Arquivos de Filer", em 10 de abril de 2000:
 
De Filer Arquivos # 14 
4-10-00
 
Eu estava em Roswell, em 1947, até o início de 1950. Eu era como no momento um artilheiro no 393 Esquadrão da bomba, 509 Bomb Group e membro do B-29 de combate tripulação do capitão Frederick Ewing com cauda número 44-7301 (Straight Flush). . Na quarta-feira, 9 de julho, 1947, nossa tripulação transportada uma caixa de Base da Força Aérea do Exército Carswell, Fort Worth, Texas, em 1:55 minutos. A missão ea carga foi classificada. A grade foi transportada no compartimento de bombas frente e guardas armados montaram em que compartimento de bombas com o caixote. Quando eu removi o bloqueio para baixo, vi um major e um sargento técnico no compartimento de bombas e alguns outros lá. Eles montaram toda a viagem no compartimento de bombas e não retornou com a gente. Voamos unpressurized em cerca de 8.000 pés. Nossa bombardier feita uma verificação de segurança dos grilhões que mantinham a plataforma segura. Essas manilhas foram manipuladas para que a carga não pode ser descartada. O artilheiro de cauda corporal e vi a caixa quando nós removemos os bloqueios para baixo das portas a partir das bombas. A caixa estava coberto com uma lona quando descarregados e levados em um trailer na Carswell. Eu acho que a caixa foi de cerca de 12 x 6 x 6 pés. O engenheiro e eu conversamos sobre peso e equilíbrio. Eles evidentemente não lhe dera uma figura firme sobre o peso. Ele disse com uma risada, "Contanto que não mais de £ 5.000 nosso centro de gravidade deve estar bem é." Sabíamos que Ft. Worth era para ser o nosso ponto de desembarque, e podemos começar a ver o novo B-36 bombardeiro. Alguém fez uma observação sobre como transportar "Furniture do General". Também houve rumores de um par de dias sobre um acidente de nave espacial, mas estávamos apenas disse que foi classificada de carga e para ficar para trás.
  
No caminho para casa, eu fui para a frente para conversar com Subtenente Landry sobre problema menor com um adereço. Tivemos a Curtiss Electric e havia a preocupação de que um deles estava caçando um pouco. Maior Jessie Marcel andava de volta para Roswell com a gente e eu conversamos brevemente com ele. Ele estava sempre interessado nos homens alistados no tripulações de voo. Ele queria gunners ser bons observadores quando em missões longas. Eu não acho que as perguntas dele naquele dia estavam sondando. Estávamos útil principalmente como scanners, porque tínhamos armas só cauda. Ele perguntou se eu estava ansioso para chegar em B-36 de? Foi-nos dito repetidamente para não falar deste incidente, nem mesmo para nossas esposas. I declarou que dentro até 1988, quando os livros começaram a aparecer. Até hoje eu estou em contato com um outro membro da nossa equipe. A maioria dos outros já não estão vivos. Maior Ewing foi morto em um acidente de B-47, na Flórida, em 1952.
  
Algum tempo depois, cerca de três a seis meses mais tarde, as esposas começaram a conversar entre si sobre o detalhe de limpeza. Este originado as esposas dos homens sobre esse dever.Um desses era um vizinho nosso, em Julho de 1947. Eles se mudaram em toda a cidade, mas eu às vezes vê-lo e eu perguntei o que ele tinha visto lá fora. Ele estava chateado e me disse: "Você não quer saber." Eu acho que ele era um padeiro, porque ele iria sair para o trabalho no início da manhã, como 0.130 horas. Uma ou duas vezes quando eu chegar de um voo atrasado, ele estaria na esquina esperando para um passeio. Eles não possui um carro. Com base nas esposas fofocas soubemos que ele tinha visto um corpo.
  
Mais tarde, eu me tornei um piloto e enquanto no SAC e foi um instrutor nos aeroclubes e clandestino como um avião agrícola.Aviação tem sido a minha vida. Enquanto na SAC KC-97 de março na AFB nossa equipe teve duas experiências estranhas, com algo que oficialmente não estava lá. Você pode colocar a história em arquivos do seu Filer. 
 Página Inicial
Um segundo membro da tripulação sobre o vôo B-29, para dar testemunho detalhado foi Ernest Lloyd Thompson (identificado em livros como simplesmente "Lloyd Thompson), a quem foi dado o apelido" Tim "por muitos anos. Thompson era um artilheiro e assistente de engenheiro de voo com o 393 Esquadrão da bomba. (Thompson foi anteriormente aqui e em outros lugares como outro "Lloyd Thompson" identificado, uma PFC que estava com o 603 Squadron Engenharia Air.)
 
Thompson optou por não ir a público em 1990, quando ele começou a receber telefonemas incomuns que ele considerava ser ameaças veladas. Thompson morreu em 2004. De acordo com seu filho, Lowell, disse a primeira da família a história em 1984 e mostrou-lhe o seu velho diário de bordo do voo documentar o vôo. 
 
Thompson surgiu pela primeira vez ao público em 1989, quando ele enviou uma carta ao Barry Greenwood, editor de Just Cause .Greenwood encaminhou a carta para Leonard H. Stringfield, o reitor da "disco acidentado" coletores de história. Stringfield publicou o texto da carta em seu Relatório de Status VI , julho 1991, juntamente com o registro de voo pessoal de Thompson a gravação do vôo. Sua log listados cinco voos em julho de 1947. A única relevante foi em 9 de julho com a leitura de entrada da seguinte forma:
Sgt. Robert Slusher 393 Esquadrão da bomba, engenheiro de vôo, em 1947
1-Lt. Felix Martucci,
393 Esquadrão da bomba de 1947

Chester Barton

Eli Benjamin

Frederick benthal

Glenn Dennis

Oliver Henderson

Walter Haut

Chester Lytle

Milton Sprouse

B-29 Crate Voo

Debris Estranho

Página Inicial
S / Sgt Ernest Lloyd Thompson
393 Esquadrão da bomba de 1947
Quigley disse que nunca tinha sido condenada a ficar de guarda, antes ou depois, e pensei que ele tinha sido escolhido porque ele tinha o certificado de segurança mais alto disponível. Normalmente MPs guardado até o carregamento de bombas atômicas, mas mais tarde ele ouviu falar que algo "maior do que a A-bomba" estava acontecendo e os deputados não têm um certificado de segurança suficientemente elevado. Além do próprio, havia dois policiais, e um outro homem alistado com o mesmo desembaraço alta segurança. A força letal foi autorizado, se necessário.
 
Foi procedimento normal quando carrega os B-29 com algum item de alta segurança como uma bomba atômica ter telas de lona erguidas em torno do poço bomba de modo que ninguém pudesse ver. No entanto, este carregamento foi altamente incomum em que uma dupla fileira de barreiras de lona foi erguida, com os quatro guardas encarregados de patrulhar no túnel entre as duas camadas. "A dupla fileira de barreiras de lona não era normal e muito, muito fora do comum." O objetivo parecia ser para evitar que os guardas de ver o que estava acontecendo do lado de fora da área, bem como no pit bomba. Na época, Quigley pensei que eles estavam carregando uma bomba atômica, mas ouvi alguns dias depois que ele "tinha guardado os corpos de alienígenas que todo mundo estava falando que foram armazenados em The Pit naquela noite, em preparação para fazê-los voar para o Texas."
 
A conclusão óbvia, com base nas provas circunstanciais fornecidas por este testemunho, é que a caixa muito bem guardado continha corpos. Este é certamente coerente com a minha interpretação da mensagem Ramey de 8 de julho que os aviadores "no modo 'Disco'", deviam ser enviados para o cirurgião 8 voo da Força Aérea do Exército em Fort Worth por um B-29 avião de transporte C-47 especial ou .
 
Adicional, embora a corroboração fraco deste, veio de Tom Carey, que me disse em uma comunicação pessoal que o filho do cirurgião de vôo, quando contactado confirmou que seu pai estava envolvido, mas não tinha mais nada a dizer sobre o assunto. 
 
Testemunha Quigley disse que, após a mudança, eles foram ordenados sobre a sede do esquadrão e ordenou a assinar um pedaço de papel dizendo que "não aconteceu", ou seja, ele nunca guardava o avião. Foi a única vez que ele assinou uma declaração desse tipo.
 
A aparente discrepância nos B-29 histórias é que Quigley notado que o número de cauda do B-29, ele foi vigiado nº 291, apelidado de " mal necessário ". No entanto, o B-29 descrito por Slusher e Thompson carregando o engradado foi # 301, " The Straight Flush. " Quando perguntado sobre isso, Slusher explicou que "mal necessário" era aeronaves regulares da tripulação. Eram, portanto, surpreso que eles tinham sido transferidos para o "Straight Flush". Slusher, o engenheiro de vôo, disse Carey, "Descobrimos mais tarde que a carga que estávamos realizando naquele dia - grande caixa de madeira - não se encaixam corretamente no compartimento de bombas para a frente do". Necessary Evil "Então, no último minuto , o "Straight Flush" foi substituído em seu lugar ". (Tanto o "Straight Flush" e "mal necessário" voou apoio para a A-bombardeio em Hiroshima.)
 
Depoimento de Slusher é imediatamente abaixo e testemunho de Thompson ainda mais para baixo.
Um terceiro membro da tripulação sobrevivente, S / Sgt. Arthur Osepchook , também foi entrevistado recentemente pela Carey & Schmitt. ( Nova 2010! Veja também 24 de fevereiro de 2010 entrevista com Osepchook em Coast to Coast AM: Parte 1 - a partir de 6'15 " , Parte 2 , Parte 3 ) Ele confirmou que o voo caixa e as identidades dos vários membros da tripulação , mas não se lembrava muito além disso. Como Lloyd Thompson, ele se lembrava claramente rumores desenfreados na base naquela manhã antes do voo, de uma "nave espacial" caiu com "pequenos corpos." Ao contrário Slusher e Thompson, ele disse que nunca tenho um olhar para a caixa, pois foi mantida escondida por MPs da tripulação enquanto ele foi carregado no compartimento de bombas. Isso chocou, porque todos eles detidos folgas ultra-secretos e foram apuradas para fazer bombas atômicas. Ele estava certo que tudo o que estava no caixa foi "algo especial" e "top secret". Ele também estava surpreso que eles nunca foram autorizados a desembarcar em Fort Worth, em vez de ser condenada a devolver imediatamente para Roswell. No caminho de volta, ele se lembrou de uma tripulante dizendo que eles tinham feito história, e outro dizendo que eles nunca foram para falar sobre isso. Ele disse que após o voo, eles foram informados e disse "nada estava acontecendo." Em seguida, uma reunião de todo o esquadrão de bombas foi chamado em um dos hangares onde eles foram informados de que não havia tal coisa como discos voadores e que um acidente nunca aconteceu. Eles não eram para falar sobre nada disso, nem mesmo com suas esposas.
 
Carey & Schmitt localizado outra testemunha ocular, Cpl.William Quigley , também com o 393 Esquadrão da bomba, que guardava um B-29 sob muito alta segurança na bomba do poço 1, o mesmo pit bomba que Slusher disse sua grade foi carregado.Quigley disse que era, ao mesmo tempo que todos os rumores de base sobre os OVNIs. Os poços continha elevadores hidráulicos para carregar grandes cargas como A-bomba no B-29-bomba baías.  
Cpl. William Quigley,
393 Esquadrão da bomba de 1947
S / Sgt. Arthur Osepchook,
393 Esquadrão da bomba de 1947
09 de julho de 1947 DEH, Navio de 7301. B-29. Pelo país. Ft.Worth e retorno. O tempo de vôo de 1 hora. 55 mins [ Nota: one-way tempo de vôo ]
 
A seguir foi a carta de Thompson:
 
O sargento perguntou-nos se tinha-mos ouvido falar sobre o "disco voador" que tinha caído no deserto. Pela segunda vez ouvimos relatos de uma nave espacial com corpos dentro, e que havia sido encontrada num rancho na área. O oficial de operações disse ao nosso capitão para manter a tripulação junta, porque ele achava que tinha um vôo para nós. Pensamos tratar-se de um teste de última hora à tripulação.
 
Fomos enviados para pré-voo nosso próprio avião; sabíamos então era nenhum voo de teste. O pré-vôo de um B-29 era uma operação longa, exigindo uma verificação de pressão visual do sistema de combustível de cada motor, além de muitos outros detalhes. Uma hora mais tarde, fomos informados para taxiar o avião para o "Pit", um lugar onde a bomba atômica foi normalmente carregadas. Estávamos posicionados de modo a frente bomb-bay foi diretamente sobre o poço que estava coberta com uma grande lona. Mas nenhuma bomba atômica estava na cova naquela tarde. Quando a tela foi removido pela equipe de carregamento, tudo o que podíamos ver era uma grande caixa de madeira. Nós ficamos de para o lado e não foram autorizados mais de relance o processo de carregamento. A caixa estava sentado em uma plataforma do tipo que muitas vezes utilizados em que para levar a carga. Uma vez que a carga foi garantido no bomb-bay, quatro policiais militares entraram e tomaram posições em cada canto da caixa. Eu acho que dois deles eram maiores, e um tenente. O quarto homem era um sargento. Três outros oficiais da empresa e do campo de grau foram posicionados nos compartimentos da tripulação dianteira e traseira. Os membros da tripulação oficial foi para as operações da base para autorização de vôo e informação. Quando eles voltaram apenas o bombardier foi autorizado a ir na bomba-bay e verificar a segurança da carga. O engenheiro e eu tinha sido dado um peso da carga, o que me lembro foi nenhum problema em tudo, e nenhum reator foi requerido na cauda, ​​por isso o meu palpite agora é que foi a menos de cinco mil libras.
 
Uma vez no ar, fomos informados que o destino era o AAFB em Fort Worth, Texas. Até agora, tínhamos consciência de que esta não era uma missão de carga de rotina. A classificação eo número de MPs eram pistas que tínhamos algo importante a bordo. Um dos nossos diretores especulado que foram os bens de consumo de alguns quilos chão de alto escalão a ser transferido para Ft. Worth. Esta foi uma suposição razoável.Eu não me lembro de conectá-lo com a história "crash disco voador", até que estávamos no caminho de volta. Deixamos a maioria das pessoas de segurança em Ft. Worth. Eu acho que apenas um ou talvez dois voltaram com a gente. Eu me lembro da forte palestra de este ser um vôo de rotina que não devemos falar. Um dos tripulantes, uma pessoa muito sincera, disse a caminho de casa, que estávamos agora a " parte da história . "Ele chegou a dizer, ele sabia que era o disco e continua a ser da tripulação de voo, porque ele tinha visto um homem que reconheceu no grupo de recepção. Este homem era um agente funerário pela carreira militar.
 
Durante semanas os rumores eram abundantes, e fomos duramente pressionado para manter o silêncio que tinha sido condenada a manter.

 

Stringfield mais tarde identificado o membro da tripulação sabendo o agente funerário como "Captain FM", referindo-se, obviamente, Felix Martucci, também identificado por Slusher.Thompson também lembrava de ter visto Maj. Jesse Marcel no voo de regresso. Marcel foi o oficial de inteligência Roswell, pedi para fazer o entulho "disco voador" para Fort Worth no dia anterior, onde foi rapidamente desmascarado como um balão meteorológico. Em outra entrevista com Stringield, Tim acrescentou os seguintes comentários sobre o voo:
 
Tudo sobre o voo era incomum. Voamos em um nível excepcionalmente baixo e era a segurança tão apertado, nós sabíamos que a caixa continha mais de mobiliário do general. " Ele era feito de madeira, ele disse, e foi sem pintura e sem marcação como se construídas às pressas. Montagem confortavelmente na bomba-bay, o seu tamanho aproximado: 5 pés de altura, 4 m de largura e cerca de 15 ft..
muito tempo.

 

A Unusual B-29 Crate Flight of 09 de julho de 1947
Testemunho indica voo realizado corpos de Roswell para Fort Worth

 

Existem hoje muitos testemunhos dos corpos recuperados em Roswell sendo tomadas para basear Hangar 84 / P-3 para o processamento e envio para fora da base. (Ver, por exemplo, depoimento de Walter Haut e testemunho de Eli Benjamin ) Beverly Feijão disse que seu pai Sgt. Melvin Brown especificamente disse a ela de ver os alienígenas e guardando-os no hangar durante a noite (provavelmente julho 8/9) enquanto aguardavam transferência para o Texas. (Para mais do testemunho de Bean, ver Glenn Dennis página)
 
S / SGTS. Robert Slusher e Ernest Lloyd Thompson ("Lloyd Thompson"), eram membros da tripulação a um estranho B-29 vôo na tarde de 09 de julho a partir de Roswell AAF para Fort Worth AAF, agora suspeitos de transportar, pelo menos, alguns dos corpos, e deu o testemunho fornecido abaixo. Ambos os homens observou que o voo realizado uma grande caixa de madeira na bomba-baía sob guarda armada, que era extremamente incomum. Ambos mencionou colegas tripulantes, Felix Martucci, que conhecia um dos homens, um agente funerário, que tomaram posse da grade em Fort Worth. No vôo de volta, tanto Slusher e Thompson lembrou Martucci, dizendo: "Nós fizemos história". Porque Martucci sabia que o homem para ser um agente funerário, ele disse que a caixa deve ter contido os restos da nave acidentada e equipe tinham ouvido falar. Thompson também mencionou reconhecendo outro homem no vôo, um médico do hospital de base que tinha tratado ele recentemente, mas que estava disfarçado como um agente de segurança. Eles nunca foram informados de que havia na caixa, mas Thompson lembrou que está sendo dito que foi "classificado" e não devem falar sobre isso.  
 
A mais recente testemunho de segunda mão era Blanche Wahnee , filha do oficial de segurança de nível superior Meyers Washnee , identificando seu pai como um dos agentes de segurança que guardavam a caixa no bomb-bay. Ela contou aos pesquisadores Tom Carey e Don Schmitt ( Testemunhas de Roswell, 2007, p. 203) que seu pai disse a primeira da história em 1980. Ele havia sido importados da Fort Simmons Colorado para supervisionar o transporte de um "item Top Secret" de Roswell para Fort Worth por um especial B-29 vôo. O item foi um único grande caixa de madeira que estava a acompanhar no bomb-bay. Ele disse à família que a caixa continha os corpos de alienígenas recuperados em Roswell e que o Incidente de Roswell era verdade.

 

Um membro da tripulação não identificado, provavelmente Thompson novamente, virou-se recentemente, com mais alguns detalhes, incluindo a ouvir algumas esposas de base fofocar depois sobre um dos maridos eram em um detalhe de limpeza e de ver um dos corpos. Isto foi relatado no boletim semanal de George Filer, "Arquivos de Filer", em 10 de abril de 2000:
 
De Filer Arquivos # 14 
4-10-00
 
Eu estava em Roswell, em 1947, até o início de 1950. Eu era como no momento um artilheiro no 393 Esquadrão da bomba, 509 Bomb Group e membro do B-29 de combate tripulação do capitão Frederick Ewing com cauda número 44-7301 (Straight Flush). . Na quarta-feira, 9 de julho, 1947, nossa tripulação transportada uma caixa de Base da Força Aérea do Exército Carswell, Fort Worth, Texas, em 1:55 minutos. A missão ea carga foi classificada. A grade foi transportada no compartimento de bombas frente e guardas armados montaram em que compartimento de bombas com o caixote. Quando eu removi o bloqueio para baixo, vi um major e um sargento técnico no compartimento de bombas e alguns outros lá. Eles montaram toda a viagem no compartimento de bombas e não retornou com a gente. Voamos unpressurized em cerca de 8.000 pés. Nossa bombardier feita uma verificação de segurança dos grilhões que mantinham a plataforma segura. Essas manilhas foram manipuladas para que a carga não pode ser descartada. O artilheiro de cauda corporal e vi a caixa quando nós removemos os bloqueios para baixo das portas a partir das bombas. A caixa estava coberto com uma lona quando descarregados e levados em um trailer na Carswell. Eu acho que a caixa foi de cerca de 12 x 6 x 6 pés. O engenheiro e eu conversamos sobre peso e equilíbrio. Eles evidentemente não lhe dera uma figura firme sobre o peso. Ele disse com uma risada, "Contanto que não mais de £ 5.000 nosso centro de gravidade deve estar bem é." Sabíamos que Ft. Worth era para ser o nosso ponto de desembarque, e podemos começar a ver o novo B-36 bombardeiro. Alguém fez uma observação sobre como transportar "Furniture do General". Também houve rumores de um par de dias sobre um acidente de nave espacial, mas estávamos apenas disse que foi classificada de carga e para ficar para trás.
  
No caminho para casa, eu fui para a frente para conversar com Subtenente Landry sobre problema menor com um adereço. Tivemos a Curtiss Electric e havia a preocupação de que um deles estava caçando um pouco. Maior Jessie Marcel andava de volta para Roswell com a gente e eu conversamos brevemente com ele. Ele estava sempre interessado nos homens alistados no tripulações de voo. Ele queria gunners ser bons observadores quando em missões longas. Eu não acho que as perguntas dele naquele dia estavam sondando. Estávamos útil principalmente como scanners, porque tínhamos armas só cauda. Ele perguntou se eu estava ansioso para chegar em B-36 de? Foi-nos dito repetidamente para não falar deste incidente, nem mesmo para nossas esposas. I declarou que dentro até 1988, quando os livros começaram a aparecer. Até hoje eu estou em contato com um outro membro da nossa equipe. A maioria dos outros já não estão vivos. Maior Ewing foi morto em um acidente de B-47, na Flórida, em 1952.
  
Algum tempo depois, cerca de três a seis meses mais tarde, as esposas começaram a conversar entre si sobre o detalhe de limpeza. Este originado as esposas dos homens sobre esse dever.Um desses era um vizinho nosso, em Julho de 1947. Eles se mudaram em toda a cidade, mas eu às vezes vê-lo e eu perguntei o que ele tinha visto lá fora. Ele estava chateado e me disse: "Você não quer saber." Eu acho que ele era um padeiro, porque ele iria sair para o trabalho no início da manhã, como 0.130 horas. Uma ou duas vezes quando eu chegar de um voo atrasado, ele estaria na esquina esperando para um passeio. Eles não possui um carro. Com base nas esposas fofocas soubemos que ele tinha visto um corpo.
  
Mais tarde, eu me tornei um piloto e enquanto no SAC e foi um instrutor nos aeroclubes e clandestino como um avião agrícola.Aviação tem sido a minha vida. Enquanto na SAC KC-97 de março na AFB nossa equipe teve duas experiências estranhas, com algo que oficialmente não estava lá. Você pode colocar a história em arquivos do seu Filer. 

  

 

Um segundo membro da tripulação sobre o vôo B-29, para dar testemunho detalhado foi Ernest Lloyd Thompson (identificado em livros como simplesmente "Lloyd Thompson), a quem foi dado o apelido" Tim "por muitos anos. Thompson era um artilheiro e assistente de engenheiro de voo com o 393 Esquadrão da bomba. (Thompson foi anteriormente aqui e em outros lugares como outro "Lloyd Thompson" identificado, uma PFC que estava com o 603 Squadron Engenharia Air.)
 
Thompson optou por não ir a público em 1990, quando ele começou a receber telefonemas incomuns que ele considerava ser ameaças veladas. Thompson morreu em 2004. De acordo com seu filho, Lowell, disse a primeira da família a história em 1984 e mostrou-lhe o seu velho diário de bordo do voo documentar o vôo. 
 
Thompson surgiu pela primeira vez ao público em 1989, quando ele enviou uma carta ao Barry Greenwood, editor de Just Cause .Greenwood encaminhou a carta para Leonard H. Stringfield, o reitor da "disco acidentado" coletores de história. Stringfield publicou o texto da carta em seu Relatório de Status VI , julho 1991, juntamente com o registro de voo pessoal de Thompson a gravação do vôo. Sua log listados cinco voos em julho de 1947. A única relevante foi em 9 de julho com a leitura de entrada da seguinte forma:

 

Sgt. Robert Slusher 393 Esquadrão da bomba, engenheiro de vôo, em 1947

 

 

1-Lt. Felix Martucci,
393 Esquadrão da bomba de 1947

 

 

 

 

S / Sgt Ernest Lloyd Thompson
393 Esquadrão da bomba de 1947

 

Quigley disse que nunca tinha sido condenada a ficar de guarda, antes ou depois, e pensei que ele tinha sido escolhido porque ele tinha o certificado de segurança mais alto disponível. Normalmente MPs guardado até o carregamento de bombas atômicas, mas mais tarde ele ouviu falar que algo "maior do que a A-bomba" estava acontecendo e os deputados não têm um certificado de segurança suficientemente elevado. Além do próprio, havia dois policiais, e um outro homem alistado com o mesmo desembaraço alta segurança. A força letal foi autorizado, se necessário.
 
Foi procedimento normal quando carrega os B-29 com algum item de alta segurança como uma bomba atômica ter telas de lona erguidas em torno do poço bomba de modo que ninguém pudesse ver. No entanto, este carregamento foi altamente incomum em que uma dupla fileira de barreiras de lona foi erguida, com os quatro guardas encarregados de patrulhar no túnel entre as duas camadas. "A dupla fileira de barreiras de lona não era normal e muito, muito fora do comum." O objetivo parecia ser para evitar que os guardas de ver o que estava acontecendo do lado de fora da área, bem como no pit bomba. Na época, Quigley pensei que eles estavam carregando uma bomba atômica, mas ouvi alguns dias depois que ele "tinha guardado os corpos de alienígenas que todo mundo estava falando que foram armazenados em The Pit naquela noite, em preparação para fazê-los voar para o Texas."
 
A conclusão óbvia, com base nas provas circunstanciais fornecidas por este testemunho, é que a caixa muito bem guardado continha corpos. Este é certamente coerente com a minha interpretação da mensagem Ramey de 8 de julho que os aviadores "no modo 'Disco'", deviam ser enviados para o cirurgião 8 voo da Força Aérea do Exército em Fort Worth por um B-29 avião de transporte C-47 especial ou .
 
Adicional, embora a corroboração fraco deste, veio de Tom Carey, que me disse em uma comunicação pessoal que o filho do cirurgião de vôo, quando contactado confirmou que seu pai estava envolvido, mas não tinha mais nada a dizer sobre o assunto. 
 
Testemunha Quigley disse que, após a mudança, eles foram ordenados sobre a sede do esquadrão e ordenou a assinar um pedaço de papel dizendo que "não aconteceu", ou seja, ele nunca guardava o avião. Foi a única vez que ele assinou uma declaração desse tipo.
 
A aparente discrepância nos B-29 histórias é que Quigley notado que o número de cauda do B-29, ele foi vigiado nº 291, apelidado de " mal necessário ". No entanto, o B-29 descrito por Slusher e Thompson carregando o engradado foi # 301, " The Straight Flush. " Quando perguntado sobre isso, Slusher explicou que "mal necessário" era aeronaves regulares da tripulação. Eram, portanto, surpreso que eles tinham sido transferidos para o "Straight Flush". Slusher, o engenheiro de vôo, disse Carey, "Descobrimos mais tarde que a carga que estávamos realizando naquele dia - grande caixa de madeira - não se encaixam corretamente no compartimento de bombas para a frente do". Necessary Evil "Então, no último minuto , o "Straight Flush" foi substituído em seu lugar ". (Tanto o "Straight Flush" e "mal necessário" voou apoio para a A-bombardeio em Hiroshima.)
 
Depoimento de Slusher é imediatamente abaixo e testemunho de Thompson ainda mais para baixo.

 

Um terceiro membro da tripulação sobrevivente, S / Sgt. Arthur Osepchook , também foi entrevistado recentemente pela Carey & Schmitt. ( Nova 2010! Veja também 24 de fevereiro de 2010 entrevista com Osepchook em Coast to Coast AM: Parte 1 - a partir de 6'15 " , Parte 2 , Parte 3 ) Ele confirmou que o voo caixa e as identidades dos vários membros da tripulação , mas não se lembrava muito além disso. Como Lloyd Thompson, ele se lembrava claramente rumores desenfreados na base naquela manhã antes do voo, de uma "nave espacial" caiu com "pequenos corpos." Ao contrário Slusher e Thompson, ele disse que nunca tenho um olhar para a caixa, pois foi mantida escondida por MPs da tripulação enquanto ele foi carregado no compartimento de bombas. Isso chocou, porque todos eles detidos folgas ultra-secretos e foram apuradas para fazer bombas atômicas. Ele estava certo que tudo o que estava no caixa foi "algo especial" e "top secret". Ele também estava surpreso que eles nunca foram autorizados a desembarcar em Fort Worth, em vez de ser condenada a devolver imediatamente para Roswell. No caminho de volta, ele se lembrou de uma tripulante dizendo que eles tinham feito história, e outro dizendo que eles nunca foram para falar sobre isso. Ele disse que após o voo, eles foram informados e disse "nada estava acontecendo." Em seguida, uma reunião de todo o esquadrão de bombas foi chamado em um dos hangares onde eles foram informados de que não havia tal coisa como discos voadores e que um acidente nunca aconteceu. Eles não eram para falar sobre nada disso, nem mesmo com suas esposas.
 
Carey & Schmitt localizado outra testemunha ocular, Cpl.William Quigley , também com o 393 Esquadrão da bomba, que guardava um B-29 sob muito alta segurança na bomba do poço 1, o mesmo pit bomba que Slusher disse sua grade foi carregado.Quigley disse que era, ao mesmo tempo que todos os rumores de base sobre os OVNIs. Os poços continha elevadores hidráulicos para carregar grandes cargas como A-bomba no B-29-bomba baías.  

 

 

Cpl. William Quigley,
393 Esquadrão da bomba de 1947

 

 

S / Sgt. Arthur Osepchook,
393 Esquadrão da bomba de 1947

 

 

 

 

 

 

 

 

Robert Smith - Militares da base de Roswell que participaram do transporte dodo material sob circunstâncias "estranhas". Alguns relataram ver parte dos destroços.

Robert Porter:"Nós transportamos os pedaços. Alguns oficiais disseram-nos que eram partes de um disco voador. Os pacotes, com os pedaços, estavam embrulhados em papel... era como se eu tivesse pegado num pacote vazio, era muito leve. Os pacotes cabiam no porta-malas de um carro."

Pappy Henderson e Melvin Brown - Militares da base de Roswell, morreram antes de serem entrevistados. Os seus testemunhos foram obtidos através da entrevista a parentes e amigos. A filha de Melvin Brown, Beverly, relatou que o pai teria visto os corpos de alienígenas a serem  guardados na base.

Beverly - "O meu pai disse: Um dia todos os homens disponíveis foram chamados para montar guarda onde um disco se havia despenhado. Tudo foi carregado em camiões e ele não percebeu a razão porque em alguns deles estavam carregados com gelo... Ele e um amigo tiveram que ir na traseira de um dos camiões... e deram uma rápida olhada ... viram dois corpos, corpos de alienígenas."

J.B. Johnson - Foi o fotógrafo que tirou as fotos dos destroços juntamente com o Major Marcel.

Gerald Anderson - Teria, junto com seu irmão e tio encontrado, destroços (e corpos) na planície de San Augustin, a aproximadamente 190 quilómetros do rancho de Brazel.
Mesmo entre os vários pesquisadores que defendem a tese alienígena de Roswell, existem divergências quanto à validade de alguns relatos dessas testemunhas. 

Glenn Dennis - Foi a primeira testemunha a mencionar "corpos de alienígenas" em associação ao incidente de Roswell, numa entrevista a Stanton Friedman, em 1989. Segundo Dennis, uma enfermeira do posto médico da base de Roswell informou-o ter participado da autópsia de três corpos de alienígenas, mas logo depois ela teria sido transferida para a Inglaterra. A entrevista de Dennis foi publicada pela primeira vez no livro de "Randle e Schmitt - UFO crash at Roswell". Após muita insistência, os pesquisadores conseguiram que Dennis informasse o nome da enfermeira - Naomi Maria Self, mas investigações posteriores revelaram que nenhuma enfermeira com esse nome havia servido em Roswell ou em qualquer outra base do Exército. Dennis admitiu mais tarde ter dado um nome falso, mas recusou-se a relatar o verdadeiro nome da enfermeira. Actualmente, Kelvin Randle considera Dennis a testemunha menos confiável de Roswell.

Outra testemunha controversa é Gerald Anderson. Pouco depois de seu primeiro contacto com Jesse Marcel, Stanton Friedman foi abordado por um casal que lhe passou o relato de um amigo, Grady Barnett. Barnett teria encontrado destroços num segundo local, perto da cidade de Socorro. Barney já havia morrido e o casal não sabia em que ano o facto havia ocorrido, mas eles garantiam que Barney era uma pessoa confiável. Friedman passou então a trabalhar com hipóteses envolvendo os dois locais - Roswell e Socorro. Após aparecer num programa de TV, Friedman recebeu um telefonema de Gerald Anderson, que afirmava ter visto conjuntamente com o seu irmão e tio, Ted, destroços de uma nave e corpos de alienígenas na planície de San Augustin (próximo de Socorro). As peças pareciam encaixar-se e Friedman defendeu no seu livro "Crash at Corona", a existência de dois locais com destroços de naves alienígenas. A história de Gerald Anderson (que tinha cinco anos em 1947) era confirmada pelo diário do seu tio Ted, mas Kevin Randle (que não havia sido convencido por Anderson) contratou um perito para analisar o diário, e descobriu que o papel era realmente de 1947, mas a tinta com a qual as anotações haviam sido escritas só havia aparecido no mercado em 1974. Três corpos de forma humana, mas com apenas 3 dedos e com cerca de 1 metro de altura, usando fatos do tipo metálico de textura muito fina.

 

 

Click no imagem para aceder ao video 

(Em lingua Inglesa)

Tenente Coronel Richard French fez parte do projecto Blue Book durante 13 anos, uma das suas funções seria arranjar explicações para negar avistamentos de UFOS. Afirma hoje, 66 anos depois que em Roswell cairam dois UFOS, um devido a mau funcionamento do disco o outro abatido por um avião experimental americano. Acredita ainda haverem hoje ligações entre as altas esferas do governo dos EUA e alienigenas... 

 

Nota:

Bastava dar crédito aos reportes feitos pelos seus pilotos militares (como no caso do piloto Richard French) para ficarem com centenas de casos em mãos. Ou então fazerem uma visita aos pilotos de linha comercial (os tais que não falam do assunto UFO para não serem julgados inaptos psicológicamente pelas juntas médicas das suas companhias, que os avaliam, perdendo assim a possibilidade de voar e verem-se despedidos dos seus empregos), para terem um leque bem diversificado de casos com substância, vindo de pessoas credíveis, e comprovados pelos controladores de tráfego aéreo e ainda detectados pelos radares dos aeroportos.  

 

Encerramento do caso

 

Todos os debates sobre o que aconteceu em Roswell giram em torno de informações obtidas a partir de testemunhas, já que as provas própriamente ditas do acontecimento estão guardadas a sete chaves e na posse do governo dos Estados Unidos. As testemunhas guardaram as suas histórias durante décadas, só aparecendo após o assunto receber destaque na imprensa. O longo espaço de tempo entre o incidente e os relatos inevitavelmente, diminuiu a sua exatidão e algumas testemunhas, como o caso dos filhos de Mac Brazel e do Major Jesse Marcel, que eram crianças à época. Como todos os depoimentos e contradições não foram explicados na totalidade, o caso ainda hoje não é considerado fechado pelos investigadores de UFOS.