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Informação diversificada sobre UFOS/OVNIS, quer de âmbito nacional quer internacional. Pode observar videos e muito outra informação acerca do assunto que de certo é um tema apaixonante.

 
      Imortalidade
    Reencarnação da alma
                                                                                                                                                                                         Imortalidade e reencarnação são duas faces da chave que abre a porta do mistério da vida.
O que aconteçe depois da morte? Será esta a passagem para um plano de vida mais consciente? 
Podemos voltar?
Muitos de nós acreditam que sim, mas a ciência ainda procura evidências científicas sobre as vidas passadas que provem a imortalidade da  alma.

 

 Fantasmas

Quem nos dias de hoje não terá medo de ir sozinho a um cemitério durante a noite ou até mesmo de dia? Porque sucederá isso, se os mortos não fazem mal? Não estará esse medo apavorante relacionado com a alma, que segundo o conceito geral, estará por perto mas noutro plano? Não será, no fundo, das próprias almas, que temos medo?

 

 Triângulo das Bermudas

O Triângulo das Bermudas é porventura o lugar do mundo onde mais desaparecimentos se deram, quer de pessoas, quer navios ou aeronaves. O desaparecimento do vôo 19 (05Dez1945) será talvez, até hoje, um dos mais interessantes ali verificados, quer pela quantidade simultãnea de aviões  Grumman TBF Avenger desaparecidos (5), quer pela qualidade  técnica dos envolvidos...
 Outros assuntos
Os três tópicos acima referidos, são somente um pouco do muito que por aqui vai encontrar na área do insólito. Se o mistério aguça a sua curiosidade... está no sitio certo!

 

 Outros assuntos

Os três tópicos acima referidos, são somente um pouco do muito que por aqui vai encontrar na área do insólito até acidentes  com aviões tem.... se o mistério aguça a sua curiosidade... está no sitio certo!

 

 

 

 

 

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Vida depois da Morte - Alguns Relatos
Vida depois da Morte - Alguns Relatos

 

 

Os relatos por parte de pessoas que já estiveram do

"lado de lá", são sem margem de dúvida fantásticos a

todos os níveis, e deixaram os médicos de boca aberta ao

relatarem, procedimentos cirúgicos, enquanto

se encontravam anestasiados na mesa de operações...

 

 


 

Caso 1

 

Uma paciente de 70 anos viu o seu defunto marido várias vezes antes de predizer a sua própria morte. Afirmou ter visto o marido aparecer-lhe a uma janela e convidá-la através de gestos, a sair de casa. Estas aparições tinham como fim chamá-la para junto de si. A filha desta mulher bem como outros parentes próximos estavam presentos quando ela predisse a sua morte, quando tirou o vestido com o qual queria ser enterrada, quando se estendeu sobre a cama para dormir um pouco.

Cerca de uma hora mais tarde, morreu. Parecia calma e resignada a morrer, chegando mesmo a desejá-lo. Antes de ver o marido não falara de qualquer morte, e muito menos a sua própria morte iminente. O médico ficou de tal forma surpreendido com esta morte súbita já que nenhum motivo de ordem médica era suficiente para causar a morte, provou-se mais tarde que não houve sinais de envenenamento, e em casa não havia qualquer espécie de medicamentos.

 


 

Caso 2

 

Este caso reporta a uma mulher de 60 anos com cancro nos intestinos.

(é o médico quem relata os factos).

 

"Subitamente abriu os olhos...

"Chamou pelo primeiro nome o defunto marido e disse-lhe que se lhe ia juntar. Esboçou um sorriso tão belo, tão tranquilo como se se preparasse para cair nos braços de alguém em quem pensara muito".

Disse:

Guy eis-me aqui!!! 

Ela não parecia dar conta da presença do médico, quase  se diria que observava um outro mundo. Era como se algo de maravilhoso lhe tivesse sido revelado nos últimos momentos de vida...

Viveu uma experiência de alguma coisa verdadeiramente e extraordináriamente bela...

 

Notas a reter:

Factos relativos aos casos 1 e 2.

1- A senhora em questão afirma ter visto o marido falecido, e este teria o objectivo de a vir receber na hora da morte.

    - Predisse a própria morte

   - Causa da morte: Súbita, apesar dos momentos anteriores à sua morte se encontrar de perfeita saúde.

2- A falecida parece presenciar o marido que também ele já teria partido.

Em comum nestes dois casos, temos a visão de pessoas já falecidas no leito de morte.

Em si estes casos nada provam,as alucinações podem aconteçer e serem interpretadas de diversas formas, no entanto elas confirmam o conceito da vida depois da morte.

Um aspecto curioso: Os moribundos parecem ter uma melhoria do seu humor instantes antes da sua morte. Os seus traços iluminam-se, notando-se uma tranquilidade e serenidade inexplicáveis. Porque se verificam estas transfigurações? será que é por estarem em vias do seu aniquilamento? claro que não!

Estas transformações interiores são de tal ordem profundas, que deixam o pessoal médico perplexo.

 

 

 


 

CASO 3

 

Um médico foi chamado junto de um dos seus pacientes cujo coração deixara de bater. Após terem-lhe sido aplicadas técnicas modernas de reanimação, o paciente regressou à vida. Naturalmente o médico esperava que lhe agradecessem o serviço prestado. Não foi esse o caso, porque o “ressuscitado” abriu os olhos encolerizado e exclamou:

 

Porque me trouxe de volta doutor? Era tão belo!

 

Esta experiência da morte foi aparentemente tão agradável que venceu o instinto de sobrevivência que todos nos atribuem e que se diz ser tão poderoso.

Será necessário aderir de imediato as estas declarações sobre a imortalidade?

Isso seria dar provas de ingenuidade. Não poderemos analisar ou interpretar correctamente os dados sem sabermos mais sobre os antecedentes clínicos, psicológicos e culturais dos pacientes. Administra-se morfina a muitos dos que relatam também experiências na fase final da vida, com o objectivo de atenuar a dor. Ora esta droga pode provocar alucinações espantosas…

 

 

Mas o que dizer daqueles em que nenhuma droga lhes foi ministrada sendo os resultados finais exactamente os mesmos?

 

O estudo da morte não começa com as investigações contemporâneas sobre o assunto. Quase todas as culturas aderiram mais ou menos ao conceito da imortalidade, parece até que este conceito faz parte da nossa consciência colectiva, pelo menos desde os homens de Neandertal.

 

-Como verificar se as nossas estruturas lógicas assim com as nossas experiências verdadeiramente convincentes são reais?

 

Penso que só a ciência poderá dar essa resposta. Dito isto, afinal o que pode a ciência revelar-nos sobre a vida depois da morte?

-A ciência disse a última palavra?

-A ciência moderna refuta até esta altura a convicção da vida depois da morte?

-Quando tais experiências são levadas ao conhecimento de profissionais, podem ser estudadas de uma forma verdadeiramente científica?

Não é assim tão simples!

 

 

 

Pode confirmar-se a vida depois da morte?

 

Segundo a óptica admitida no meio científico, o universo é uma realidade exclusivamente material, cujas componentes (matéria e energia) são conhecidas pela ciência física, o espírito e a consciência não passam de  subprodutos do organismo humano por conseguinte sem nenhuma existência em si. Claro que a hipótese de que, a alma sobrevive á morte do corpo e prossegue a sua existência noutra realidade, nada tem de simples.

Infelizmente a maior parte dos fenómenos relacionados com a morte, só podem ser observados em vida e no momento preciso em que espontaneamente se produzem, sendo impossível estudá-los em laboratório num ambiente controlado. A a sua realidade não pode portanto ser estabelecida científicamente. Logo os casos de quem diz observar fenómenos pós-vida são atirados para os domínios da personalidade humana.  

 

-O que dizer daqueles casos revelados por médiuns credíveis revelando mensagens que, só um restrito grupo de pessoas e o falecido conheciam?

E os vários relógios que param exactamente na hora da morte do proprietário? Os quadros que caem da parede constantemente mesmo sem ninguém por perto…

Numerosas pessoas afirmam ter vivido aquilo a que vulgarmente se chama de experiências de desdobramento, sentiram que a sua consciência abandonava o seu corpo, indo para outro lugar. Por vezes permanecia no mesmo quarto outras vezes viajava para outras cidades e países, onde separada do invólucro corporal podia deslocar-se, observar e atá agir, no entanto este fenómeno das projecções extracorporais são bastante raros, mas aconteceu terem sido observadas simultaneamente por várias pessoas.

As visões que precedem a morte sempre nos foram familiares. Encontramo-las nas biografias e nas obras literárias em todos os países e épocas. Vamos a um caso testemunhado no hospital, por uma médica (DrªBarrett) especializada em cirurgia obstétrica, quando é chamada para assistir a um parto de uma mulher chamada Doris.

 


 

 CASO 4

 

A Drª Barrett conta:

 

Subitamente, fixou o olhar num dos campos do quarto e um sorriso luminoso que se iluminou todos os seus traços.

-“OH como é belo! Como é belo!” disse.

O que é assim tão belo perguntei.

-”O que vejo”

Respondeu ela com um tom grave e exaltado.

O que vê?

-“Uma luz cintilante tão bela… seres maravilhosos!”.

 

É difícil descrever o fervor com que mergulhava na sua visão e o sentimento de realidade que dali brotava. Depois – como se a sua atenção tivesse subitamente sido atraída para um ponto preciso – lançou uma espécie de grito feliz.

 

-“ Mas é o papá! Oh, está tão contente por eu ir ter com ele; está tão contente."

-“Como seria formidável que o meu marido pudesse vir também”.

 

Então trouxeram-lhe o bebé, olho-o atentamente e depois disse:

-“ Acha que deveria ficar para bem do bebé? ”

 

Finalmente, voltando-se de novo para a visão e disse:

-“ Não posso… não posso ficar, se visse o que eu vejo, saberia que não posso ficar! “.

 

O que a jovem mulher “via” era provavelmente tão real, tão agradável e tão cativante que estava disposta a sacrificar a vida por isso e mesmo a abandonar o próprio filho!

Voltou-se para o marido que acabava de entrar e disse-lhe:

 

-“ Não confiarás a criança a alguém que não goste dele não é assim? ”

 

Depois afastou-o gentilmente dizendo:

-“ Deixa-me ver a bela luz”.

 

Tratar-se-ia simplesmente da realização de um desejo sob a forma de alucinação?

A Drª Barrett estudou a hipótese de alucinação antes de a rejeitar, mas houve um “pequeno grande pormenor” em relação à tese da alucinação:

No número de pessoas que Doris referiu ter visto antes da sua morte encontrava-se uma que não esperaria ver: 

A sua irmã que morrera três semanas antes e cuja morte esconderam a Doris dado o seu estado de saúde. Doris ficou, portanto surpreendida com a continuação da sua visão:

Disse ao pai 

-“ Já venho! "

E voltando-se para mim no mesmo momento, acrescentou:

-“ Oh está tão perto de mim “

Olhando de novo para o mesmo ponto disse com ar perplexo:

-“ A minha irmã está junto dele “.

Voltando-se de novo para mim repetiu:

– “ Aminha irmã está com ele! “.

Em seguida disse:

-“ Queres-me junto de ti, papá? Já vou! “

 

 

Notas a reter:

 

1 - A falecida visualizou, à imagem de casos anteriores, a presença de pessoas que já teriam falecido e que estariam ali para a vir buscar.

2 - Mais, a falecida ficou profundamente admirada pelo facto de ter visto a sua irmã junto do pai, isto porque supostamente estaria viva. Note-se que foi-lhe escondida a morte da sua irmã que falecera três semanas antes, devido ao seu estado de saúde.

3 – As visões destas pessoas no leito de morte aconteceram quando os pacientes se encontravam perfeitamente lúcidos. As aparições são sempre recebidas de forma exaltada, quer ainda com serenidade e quietude. Em casos muito raros, o próprio pessoal médico ou familiares presentes partilham também as visões.

 

 

 Relatos dos suicidas



Enquanto as almas das pessoas que morreram de forma natural experimentam alívio e até alegria no outro mundo, as almas dos suicidas ao contrário, experimentam inquietação e sofrimento.

Um especialista na área de suicídio ilustrou esse facto com uma frase sábia:

 "Se você se despedir da vida com a alma agitada, vai passar para o outro mundo também com alma agitada." Os suicidas matam-se com o objectivo  de "acabar com tudo," mas acontece que também para eles, no outro lado, está tudo apenas a começar.

Eis alguns relatos modernos que ilustram o estado dos suicidas no outro mundo:

Um homem que amava ardentemente a sua esposa, tentou suicídio. Ele tinha esperança de unir-se com ela para sempre. No entanto, tudo aconteceu de outra forma. Quando o médico conseguiu reanimá-lo, ele disse:

"Eu fui parar noutro lugar, mas não o mesmo que o dela. Era um lugar terrível...  Entendi imediatamente que cometi um enorme erro".


Alguns suicídas na forma tentada e que retornaram à vida descreveram que após a morte, eles foram parar a uma espécie de prisão ou calabouço e sentiam que ficariam lá por um longo período, tinham consciência que isto era um castigo pela violação da lei estabelecida, de acordo com a qual, cada pessoa deve suportar uma determinada carga de sofrimentos. Negando-se a isto por sua própria vontade, eles irão suportar numa futura vida uma carga ainda maior.

Um homem, que passou por morte clínica, conta o seguinte:

 

"Quando eu me encontrei lá, compreendi que duas coisas são absolutamente proibidas: matar-se e matar alguém.

Ao decidir suicidar-me, foi como se eu batesse na face de Deus, e no dom que Ele me concedeu: Viver.

Ao tirar a vida de outra pessoa - significa interromper o plano que o criador preparou a ela". 

A impressão comum dos médicos que efectuaram reanimações é que o suicídio é punido severamente. Dr. Bruce Greyson, psiquiatra no banco de emergência da Universidade de Connecticut, tendo estudado essa questão, testemunha que ninguém, dentre os que passaram pela morte clínica quer acelerar o fim da sua vida. Apesar do "outro mundo" ser incomparavelmente melhor que o nosso, a nossa vida aqui tem um significado preparatório importantíssimo. Somente o criador decide quando o homem estará em condições de passar à eternidade.

Beverly, de 47 anos, contou como está feliz por estar viva. Desde a sua infância, que sofreu muito nas mãos de pais cruéis que judiavam dela diariamente. Já adulta, ela não podia falar sobre sua infância sem ficar nervosa. Uma vez, aos 7 anos de idade, levada ao desespero pelos pais, atirou-se de cabeça para baixo e quebrou a cabeça no cimento. Durante a sua morte clínica, a sua alma viu outras crianças, suas conhecidas, em volta do seu corpo inerte. De repente, uma luz brilhante apareceu, e uma voz desconhecida disse-lhe: 

"Cometes-te um erro, a tua vida não te pertence e deves voltar." 

Beverly respondeu: 

"Mas ninguém me ama e ninguém quer cuidar de mim." 

A voz disse:

"Isso é verdade! No futuro ninguém vai cuidar de ti. Por isto, aprende a cuidar de ti própria." 

Após estas palavras, Beverly viu uma árvore seca e neve à sua volta. Mas, de alguma forma apareceu calor, a neve derreteu, os galhos secos da árvore cobriram-se de folhas e de maçãs maduras. Aproximando-se da árvore colheu as maças e comeu-as prazerosamente. Ela entendeu que, assim como na natureza, cada vida tem os seus períodos de inverno e verão, os quais constituem um todo no plano do criador. Quando Beverly regressou começou a encarar a vida de uma forma diferente. Tendo crescido, casou-se com um bom homem, teve filhos e foi feliz.

 

Estudos Piloto

 

Os dados aqui lançados foram recolhidos em três estudos piloto.

1 - Em 1959/60 nos EUA, a nível nacional e com o patrocínio da Parapsychology Foundation.

2 – Em 1961/1964 em cinco estados americanos, a saber: Nova Iorque, Nova Jérsia, Connecticut, Rhode Island e Pensilvânia, e denominado “ Deathbed Observations by Physicians and Nurses ”

3 – Em 1972/73 no norte da India.

 

No ano de 1959 foi efectuado um estudo envolvendo ao acaso 5.000 médicos e 5.000 enfermeiras. A amostragem compreendia 2.000 médicos de clínica geral, 1.000 médicos de Hospitais, 1.000 médicos de apoio domiciliário e por fim 1.000 médicos internos, 2.500 enfermeiras de cuidados gerais e 2.500 enfermeiras privadas. Os questionários incidiam sobre o que essas pessoas terão vivido á cabeceira dos moribundos, não só em relação aos que morreram mas também em relação aqueles que roçaram a morte mas que de alguma forma sobreviveram. Os casos de pacientes que afirmaram, por exemplo, ter visto aparecer um irmão ainda vivo, uma mãe defunta ou uma figura religiosa, foram objecto de análise muito mais aprofundada, bem como os relatos de determinados locais no além como jardins banhados de luz etc.

Finalmente uma questão incidiu sobre os casos de modificação súbita de humor. Foram relatadas 35.540 observações de pacientes no limiar da morte.

- 1.318 Tiveram aparições
- 884 Tiveram visões
- 753 Apresentaram uma súbita mudança de humor pouco tempo antes da morte.

Os moribundos, eram, portanto frequentemente habitados por fenómenos directamente ligados ao conceito de vida depois da morte (visões extra-sensoriais do além).

- 190 Casos foram submetidos a um inquérito mais aprofundado.
- 150 Casos de aparições tiveram análise estatística mais aprofundada.

As entrevistas permitiram explorar cada caso em profundidade. Eis alguns exemplos de perguntas feitas aos observadores:

- Quem figurava na aparição?
- O paciente permaneceu consciente do meio ambiente durante toda a experiência?
- Quais as intenções do “visitante”?
- Como reagiu o paciente á aparição?
- Quanto tempo passou se passou entre a alucinação e a morte do paciente?
- Outras perguntas incidiam sobre a ficha médica do paciente, por exemplo, o diagnóstico principal, os antecedentes alucinatórios, a temperatura, os medicamentos ministrados. Finalmente o observador era convidado a fornecer o maior número possível de informações pessoais sobre o paciente como, nome, idade, sexo profissão, escolaridade, crença de vida depois da morte.

 

Algumas visões, muito claramente foram atribuídas a causas patológicas (cenas delirantes, divagações, simples alucinações sobre assuntos bem terrenos), mas a maior parte não deram indicações de serem simples alucinações. Com efeito na maioria dos casos os moribundos estavam em todos os aspectos, na posse de todas as suas faculdades mentais e sobretudo lúcidos e senhores de si quando afirmavam que um ser lhe aparecia para os conduzir para um outro mundo.

Estas experiências em geral eram de mais curta duração, mais coerentes, mais baseados na morte do paciente e na sua passagem para um outro mundo do que as criações sem nexo oriundas dos espíritos mais perturbados. Os dados recolhidos sobre pacientes em estado terminal revelaram que em 83% dos casos de quem figurava nas alucinações, eram parentes, e que quase todos aqueles (90%) cuja identidade pode ser estabelecida eram parentes próximos: mãe, pai, cônjuge, irmãos. O que contrasta fortemente com as alucinações, pondo em cena, na sua maioria, pessoas estranhos ou personagens bizarras, isto no lote daqueles cujas faculdades mentais estavam perturbadas.

 

Qual o motivo ou razão pela qual, as pessoas falecidas aparecem em tão grande número aos pacientes em vias de falecer?

Parece que na maioria dos casos a aparição tem a missão de conduzir o paciente ao além, ajudar o sujeito a passar de um modo de existência para outro.Serão estas aparições verdadeiras?

Ou seja, emanam elas da PES (Perceção Extra Sensorial) ou não passam de alucinações provocadas por um cérebro perturbado do moribundo? 

 

 

 

Factores como a administração de medicamentos como a morfina ou a febre, não aumentaram a frequência das aparições. A mesma observação aplica-se ao grau de lucidez dos pacientes. Os moribundos perfeitamente lúcidos e suficientemente conscientes do meio ambiente para poderem interagir, têm frequentemente mais aparições do que aqueles cujo espírito está perturbado e cuja aptidão para comunicar é limitada. Além disso as análises demonstraram claramente que o delírio não constitui a base das aparições que precedem a morte e que coincidem com a hipótese de vida depois da morte.

Note-se que nenhuma diferença notável foi visível entre os homens e as mulheres, velhos e jovens. Os dois sexos partilham entre si igualmente as aparições. Mais, a personalidade dos pacientes não exerceu qualquer influência sobre as visões, ao passo que, as alucinações estão muito intimamente ligadas a este factor. Com efeito as aparições relatadas parecem provir verdadeiramente do exterior do individuo e não simples projecções de vontades ou desejos insatisfeitos.

76% daqueles cuja morte se seguiu quase imediatamente (menos de 10 minutos) indicaram que alguém os vinha realmente buscar. Salienta-se que 46% dos pacientes ficaram muito mais calmos com a aparição e acrescenta-se que os sentimentos de calma e quietude que se manifestaram muito mais frequentemente em pacientes lúcidos (66%), do que naqueles cujas faculdades estavam perturbadas.