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        UFO's
 

Informação diversificada sobre UFOS/OVNIS, quer de âmbito nacional quer internacional. Pode observar videos e muito outra informação acerca do assunto que de certo é um tema apaixonante.

 
      Imortalidade
    Reencarnação da alma
                                                                                                                                                                                         Imortalidade e reencarnação são duas faces da chave que abre a porta do mistério da vida.
O que aconteçe depois da morte? Será esta a passagem para um plano de vida mais consciente? 
Podemos voltar?
Muitos de nós acreditam que sim, mas a ciência ainda procura evidências científicas sobre as vidas passadas que provem a imortalidade da  alma.

 

 Fantasmas

Quem nos dias de hoje não terá medo de ir sozinho a um cemitério durante a noite ou até mesmo de dia? Porque sucederá isso, se os mortos não fazem mal? Não estará esse medo apavorante relacionado com a alma, que segundo o conceito geral, estará por perto mas noutro plano? Não será, no fundo, das próprias almas, que temos medo?

 

 Triângulo das Bermudas

O Triângulo das Bermudas é porventura o lugar do mundo onde mais desaparecimentos se deram, quer de pessoas, quer navios ou aeronaves. O desaparecimento do vôo 19 (05Dez1945) será talvez, até hoje, um dos mais interessantes ali verificados, quer pela quantidade simultãnea de aviões  Grumman TBF Avenger desaparecidos (5), quer pela qualidade  técnica dos envolvidos...
 Outros assuntos
Os três tópicos acima referidos, são somente um pouco do muito que por aqui vai encontrar na área do insólito. Se o mistério aguça a sua curiosidade... está no sitio certo!

 

 Outros assuntos

Os três tópicos acima referidos, são somente um pouco do muito que por aqui vai encontrar na área do insólito até acidentes  com aviões tem.... se o mistério aguça a sua curiosidade... está no sitio certo!

 

 

 

 

 

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Vida depois da Morte - Notas Soltas
Vida depois da Morte - Notas Soltas

 

 

 


 

 

A reencarnação, não é também uma vida depois da morte? É possível ter várias vidas sucessivas?

 


Nos nossos dias muita gente diz que acredita na reencarnação. Muitas vezes não se sabe bem o que isso quer dizer, mas parece moderno.
Por que são alguns fascinados por esta ideia de reencarnação, o que é que ela  vale?

Há dois pedidos profundos nesta atracção pela reencarnação.

1 - Acredito fortemente que a vida não foi feita para acabar assim. Na verdade, o que procuramos sob o nome de reencarnação é a eternidade. Mas na verdade, será a teoria da reencarnação a boa resposta? é o caminho que leva à verdadeira felicidade?

 


2 - As pessoas sentem que esse não é o caminho do Paraíso. As doutrinas da reencarnação sugerem que de uma vida para outra (recomeçadas na terra) iremos evoluir e purificar-nos. Esta ideia é profunda e muito respeitável. Mas a solução que ela propõe ao problema é válida?

A ideia de que a alma habita vários corpos no seu processo evolutivo reduz o corpo a não ser mais que uma prisão passageira. Na realidade, o corpo é a Bilhete de identidade da alma. A alma não chega à existência (dizem) senão através de um corpo que lhe dá sua aparência e do qual ela é a vida espiritual. Cada um de nós é apenas uma única pessoa com uma só alma, um só corpo, uma única história que continua ao longo de várias vidas.

 

Portanto, a reencarnação não é a vida eterna.

A reencarnação, seja qual for a teoria que seguimos (e há numerosas: doutrinas orientais, Nova Era, budismo etc) não é verdadeiramente a vida eterna. É uma soma de pequenas vidas  vividas aqui, até que um dia não haverá mais vidas é chegada a eternidade, o  "nirvana".

A felicidade proposta no fim do caminho, não é uma felicidade estranha? Se admitimos a etimologia da palavra nirvana, o último estado depois das reencarnações, é uma ausência de sopro, de respiração. Esta purificação por vias sucessivas consiste em desprender-se do desejo dos bens materiais, do poder, das afeições e relações com os outros, da amizade. 

É essa a felicidade que aspiramos? de ser "Tudo" deixando de ser nós mesmos individualmente?

 

 


 

 

As objecções dos que não creêm na vida  depois da morte.

 

"Materialistas"

 

Estes têm objecções de ordem exterior e interior, em si mesmas: 

As primeiras são de raciocínio objectivo, as segundas são reacções interiores, feridas ou motivadas por medos internos inteiramente pessoais a cada um. Nem sempre temos consciência mas podemos acalmá-las, curá-las quando essas feridas veêm a luz.

A objecção principal dos materialistas é simples, eles declaram que não há nada fora do mundo físico (entenda-se: Físico-químico o mundo que se pode observar pelos sentidos e medir). Eles creêm nisso como os outros creêm em Deus, o que é curiosamente surpreendente.

Esta objecção é considerada "científica", e ela tem sido efectivamente a opinião daqueles que chamamos "cientistas".

Estes cientistas, na segunda metade do século XIX e primeira metade do século XX, estavam persuadidos de que o método científico iria explicar tudo. Rejeitavam como irracional qualquer outra fonte de saber, de conhecimento ou de sabedoria f
ora da ciência todo o resto era coisa vã. Mais ou menos como se um especialista em grego nos declarasse que tudo o que não estivesse escrito em caracteres gregos não teria nenhum significado. 

Não se podendo medir a alma nem colocar-la em equação, logo eles concluíram que ela não existe.


Estas teorias materialistas são apelidadas de "reduçionistas" porque reduzem o homem somente a quantidades, cálculos, reacções químicas, esquemas fisiológicos.

O pensamento, o amor, a vida são reduzidos a "ser somente uma superestructura" de reacções físico-químicas.

O próprio Louis Pasteur, cientista exigente em matéria científica, acreditava na existência da alma e da eternidade. Ele agradecia a Deus pelas suas descobertas, por exemplo, no seu discurso durante a inauguração do Instituto Pasteur escreveu a propósito da morte de um dos seus filhos, a mais bela declaração de esperança: 

"O meu filho que morreu está absolutamente morto? Para sempre? Ou tem ou terá ele parte em uma felicidade viva onde eu poderei encontrá-lo? E contemplar de novo o seu sorriso. As promessas de Deus são tão absurdas?"


Muitos dos nossos amigos ateus ou pessoas que dizem que não há nada depois da morte têm objeções de outra natureza do que dizer: 

"Não há nada fora das ciências físicas"

 As suas dificuldades em crer na vida da alma e na eternidade, são de ordem muito pessoal. Estas são questões que tocam a liberdade, a moral, a justiça, o amor dos outros, a nossa história pessoal. Vamos tentar mostrar que estas questões são verdadeiras mas que são muitas vezes colocadas de forma errada por causa da história pessoal de cada um. Desta forma não podemos ter boa bagagem para dar uma resposta lógica e coerente; nós  rejeitamo-la logo à partida por antecipação devido ao facto de termos medo.

 


 

Os problemas da purificação através das reencarnações.



Outro aspecto da reencarnação é o modo de purificação que ela propõe: através de vidas sucessivas iremos subir ou descer a escada que conduz do mal, ao bem ao "Todo" imaterial e impessoal.

Desta forma a vida arrisca perder muito do seu valor próprio: de um lado, adiamos os problemas para mais tarde, e noutra vida hipotética agiremos melhor. É uma irresponsabilidade, a vida desta forma não ser levada a sério: não se tendo a certeza de que as coisas se decidem definitivamente agora, poderemos "recuperar-nos" noutra vida.

Se isso fosse verdade! Por que não procurar a felicidade da vida para sempre a partir de agora? 

Que estranho inimigo do homem e da grandeza de seu destino lhe insufla essa anestesia? Arranca-lhe o sentido e o valor de sua vida? Será sempre necessário repetir a aula?

E depois, medimos mal os prejuízos que esta doutrina opera por vezes: 

Então se na minha vida presente eu carrego o peso das faltas de numa vida anterior, eu pago por uma vida da qual não tenho nenhuma lembrança. 




Não haverá pois alguém que possa vir em minha ajuda? 

 

O Conceito católico 

 

As promessas de um Deus vivo são completamente diferentes dos que interpretam a reencarnação como um facto.  Ele não exige vidas e vidas de evolução. Ele enviou o seu Filho para nos perdoar, nos purificar, nos fazer chegar ao bem, ele a fonte de todo o bem. Ele deu-nos a sua própria vida e bondade. Por sua misericórdia ele nos irá arrancar do mal e do que é imperfeito, e nos dá acesso à verdadeira vida.

Ele respeita nossa liberdade e leva-a a sério. Ele ama nossa liberdade ele no-la deu para que pudéssemos amar. E se livremente dizemos "sim" à sua mão estendida, ou ao seu amor, é para sempre que entramos na vida.

 

O que é a vida eterna? Como viveremos? Que relação podemos ter com aqueles que estão no céu?



Às vezes imaginamos que a vida depois da morte é como um cemitério: um longo repouso adormecido, muito longo e monótono.

Acontece também às vezes, que um ser querido falecido nos faça sentir de uma certa forma sua presença, sua intercessão por nós. Mas eles estão vivos como nós. Eles contemplam-nos sem parar, intercedendo por nós.

Será mentira? será verdade? Ainda não o sabemos! Neste momento é a nossa única certeza.


 

Os nossos corpos irão ressuscitar mesmo?



Para quem acreditar Nele, Jesus no evangelho anuncia a ressurreição do corpo:


"Eu sou a Ressurreição, quem crê em mim, mesmo se morrer, viverá e quem crê em mim jamais morrerá".

(Evangelho segundo S. João, cap. 11, vers. 25 e 26)

Nós também, no final dos tempos, ressuscitaremos com um corpo transfigurado, um corpo glorioso.

 


 

MORRER É O VOLTAR PARA CASA

Você está preparado para morrer? Sente preparado para perceber que os seus dias de vida na terra estão contados? A morte representa o abandono do corpo físico pelo espírito, à medida que o corpo físico não apresenta mais as condições necessárias para continuar a viver. Morrer, portanto, não será mais do que acto de libertação para a verdadeira vida, a espiritual. Somos seres espirituais que vestimos temporariamente um corpo físico e não seres carnais que temos um espírito.


Não temos um espírito, somos um espírito!

O corpo físico, na realidade, é uma roupa emprestada que, com o uso, desaparece. A verdadeira dimensão de todos nós não é a material, mas a espiritual. Chega-mos rápidamente a conclusão de que morrer, na prática, é voltar para casa, o nosso habitat primário.
Morrer é desencarnar.


Desencarnar, é a acção de sair do corpo humano. Há pessoas que são demasiadamente agarradas às coisas materiais e que ao "morrer" continuam presas à realidade terrena como se vivo na carne estivesse no seu relacionamento com o meio ambiente.
Morrer, diria, é um fenómeno físico, porém, desencarnar é um fenómeno espiritual.
Usando uma figura de estilo poderá dizer-se que muitas pessoas morrem, mas não desencarnam.

Ao desencarnar, voltando à sua condição de fluido, o “ser” passa por um período de adaptação, dependendo estágio mental. Desta forma, a Lei das afinidades irá manifestar-se inevitávelmente e de acordo com as nossas tendências. Irá para uma dimensão onde se encontrará com os seus iguais, na dimensão espiritual.
Próximo ao desencarne, diluindo-se gradativamente as ligações vitais, o ser começa a vislumbrar a ambiência espiritual - e a relacionar-se com aqueles que o veêm receber, geralmente parentes e amigos, conhecidos, que morreram antes de si vindo ao seu encontro no intuito de ajudar na transição de moribundo a ser espiritual.

 


 

O Espiritismo NÃO é uma religião! O que é então?

 

Alan Kardec 

 

O termo Espiritismo foi cunhado por Alan Kardec em 1857 para definir especificamente um conjunto de ideias por ele reunidas e codificadas em "O Livro dos Espíritos"

É uma doutrina estabelecida mediante a fusão da ciência, filosofia e religião, tem como objectivo a busca da melhor compreensão não apenas do universo científico, mas também do universo transcendente.

Espiritismo ou Doutrina espírita também denominada popularmente Kardecismo, é a doutrina codificada pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo de Allan Kardec.

O Livro dos Espíritos de publicado em 

1860 - Paris.

 

No preâmbulo do livro "O Que é o Espiritismo?", Allan Kardec afirma que o Espiritismo é, ao mesmo tempo uma ciência de     observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os Espíritos; como filosofia, compreende todas as consequências morais que emanam essas mesmas relações.

O Espiritismo é pode classificar-se como "ciência-filosofia-religião", desta forma um conhecimento triplo que permite a união dessas três formas de pensamento. O médium e filantropo Chico Xavier define e completa a ideia da seguinte forma —"De maneira que se tirarmos a religião do Espiritismo fica um corpo sem coração, se tirarmos a ciência fica um corpo sem cabeça e se tirarmos a filosofia fica um corpo sem membros.

 

Jim Tucker, M.D., é um dos cientistas continuadores da famosa pesquisa de Ian Stevenson que defende conceitos como reencarnação e mediunidade.

É baseada em cinco obras básicas, escritas através da observação de fenômenos que o mesmo atribuía a manifestações de inteligências incorpóreas ou imateriais, denominadas espíritos.

A codificação espírita está presente em:

-O Livro dos Espíritos,

-O Livro dos Médiuns,

-O Evangelho segundo o Espiritismo,

-O Céu e o Inferno e A Gênese; 

Somam-se à codificação as chamadas obras "complementares", como:

  O Que é o Espiritismo? 

Publicado em 1868 - Paris.

 

O Que é o Espiritismo?

Este livro trata a origem e destino dos espíritos, bem como as suas relações com o mundo corporal e as consequências que dela emanam. Fundamenta-se nas manifestações e nos ensinamentos dos espíritos. Também é compreendida como uma doutrina de cunho científico-filosófico-religioso voltada para o aperfeiçoamento moral do homem, que acredita na possibilidade de comunicação com os espíritos através de médiuns.

 

Revista Espírita e Obras Póstumas.

Cientistas de renome empenharam-se nos estudos sobre a comunicação com entidades incorpóreas, entre eles:

Alfred Russel Wallace, Albert de Rochas, Amit Goswami, Augustus De Morgan, Brian Weiss, Camille Flammarion, Carl Jung, Cesare Lombroso, Charles Richet, Charles Tart, Emanuel Swedenborg, Hermani G. Andrade, Ian Stevenson, J.K Friedrich Zöllner, J.B. Rhine, Lord Rayleigh, Oliver Lodge, Raymond Moody, Roger Penrose, William Crookes e William James.

 

Brian Weiss, M.D., famoso neurologista e psiquiatra espiritualista. Grande expoente da Terapia de Vidas Passadas.

Há ainda quem conteste o aspecto religioso do Espiritismo, contudo no livro publicado pelo codificador, intitulado "O Espiritismo na sua mais simples expressão", claramente ele assegura:

-Do ponto de vista religioso o Espiritismo tem por base as verdades fundamentais de todas as religiões: Deus, a alma, a imortalidade, as penas e recompensas futuras, sendo, porém, independente de qualquer culto em particular.

O seu objetivo é provar que a alma existe, e que ela sobrevive ao corpo e que sofre após a morte, as consequências do bem e do mal que praticar durante a vida corpórea.



O que significa Laico

"O que ou quem não pertence ou não está sujeito a uma religião".

 O termo “laico” tem sua origem etimológica no Grego “laikós” que significa “do povo” e está relacionado com a vida secular (mundana) e com atitudes profanas que não se conjugam com a vida religiosa.

Laico é a forma erudita de leigo, cujo significado no meio religioso se refere ao membro ativo da Igreja que não exerce funções específicas do clérigo.

O laicismo é uma doutrina que defende a ausência de qualquer obrigação de caráter religioso.

Nas instituições governamentais representa a não intervenção da religião no Estado.

A qualidade de ser laico pressupõe a não interferência da igreja em assuntos políticos e culturais. Quando se fala em Estado laico, existe a ideia de neutralidade sobre questões religiosas. Deve haver liberdade para os cidadãos manifestarem a sua fé religiosa, qualquer que ela seja, sem haver controle ou imposição de uma religião específica.

Raymond Moody Jr

 

 

Raymond Moody nasceu em. 30 de Junho de 1944 é psiquiatra, psicólogo, parapsicólogo e filósofo natural de Porterdale, Geórgia, Estados Unidos da América. É amplamente conhecido como autor de livros sobre vida depois da morte e experiências de quase-morte, um termo criado pelo próprio em 1975.1 O seu livro mais vendido é: Vida Depois da Vida.

Moody estudou filosofia na Universidade da Virgínia, onde obteve bacharelato em artes em 1961, o mestrado em 1967 e posterior doutoramento em filosofia em 1969. Obteve também doutoramento em psicologia na Universidade da Georgia Ocidental onde se tornou professor nessa área.
Em 1976, foi premiado com um doutoramento em medicina pela Faculdade de Medicina da Geórgia. Em 1998, foi nomeado Mestre em Estudos da Consciência na Universidade de Nevada, Las Vegas. Após a obtenção do seu doutoramento, Moody trabalhou como psiquiatra forense num hospital de máxima segurança do estado da Geórgia.
Casado de terceiras núpcias, vive com a sua esposa Cheryl e um filho adoptivo, de nome Carter em Las Vegas, Nevada.


Projeção da consciência (PC) (ou experiência fora-do-corpo (EFC)é um termo técnico usado para descrever um suposto fenômeno paranormal, que proporcionaria “saída” do corpo humano e consequente manifestação nas dimensões chamadas espirituais ou energéticas. A experiência fora-do-corpo (do inglês out-of-body experience) pode ser caracterizada também como sendo a sensação de saída ou escape do corpo físico, sendo possível observar-se a si próprio e ao mundo afora de uma outra perspectiva.



Definição e conceito de Morte

Morte, óbito, falecimento  passamento, ou ainda desencarne, são sinônimos usados para se referir ao processo irreversível decessamento das actividades biológicas necessárias à caracterização e manutenção da vida num sistema outrora classificado como vivo. Após o processo de morte o sistema não mais vive; e encontra-se morto. Os processos que seguem-se à morte (pós-mortem) geralmente são os que levam à decomposição do sistema. Sob condições ambientais específicas, processos distintos podem segui-la, a exemplo aqueles que levam à mumificação natural ou a fossilização de organismos.
A morte faz-se notória e ganha destaque especial ao ocorrer em seres humanos. Não há nenhuma evidência científica de que a consciência continue após a morte, no entanto existem várias crenças em diversas culturas e tempos históricos que acreditam em vida após a morte.
Com notórias consequências culturais e suscitando interesse recorrente na Filosofia, existem diversas concepções sobre o destino da consciência após a morte, como as crenças na ressurreição (religiões abraâmicas), na reencarnação (religiões orientais, Doutrina Espírita, etc) ou mesmo o eternal oblivion ("esquecimento eterno"), conceito esse o comum na neuropsicologia e atrelado à ideia de fim permanente da consciência após a morte.
As cerimônias de luto e práticas funerárias são variadas. Os restos mortais de uma pessoa, comumente chamado de cadáver ou corpo, são geralmente enterrados ou cremados. A forma de disposição mortuária pode contudo variar significativamente de cultura para cultura.
Entre os fenômenos que induzem a morte, os mais comuns são: envelhecimento biológico, predação, má-nutrição, doenças, suicídio, assassinato, acidentes e acontecimentos que causam traumatismo físico irrecuperável.


Morte Humana

Momento da Morte

Historicamente, as tentativas de definir o momento exato da morte foram problemáticas. A identificação do momento exacto da morte é importante, entre outros casos, no transplante de órgãos, porque tais órgãos precisam de ser transplantados, cirurgicamente, o mais rápido possível. A Morte já foi anteriormente definida como paragem cardíaca e respiratória mas, com o desenvolvimento da ressuscitação cardiopulmonar e da desfibrilação, surgiu um dilema: 

Ou a definição de morte estava errada, ou técnicas que realmente ressuscitavam uma pessoa foram descobertas.

Os casos, de respiração e pulso  podem ser realmente restabelecidos após cessarem, tendo em conta as novas tecnologias, actualmente a definição médica de morte é conhecida como:

- Morte clínica, 

-Morte cerebral

-Paragem cardíaca irreversível.

A morte cerebral é definida pela cessão de atividade eléctrica no cérebro, mas mesmo aqui há correntes divergentes. Há aqueles que mantêm que apenas a atividade eléctrica do neo-córtex deve ser considerada a fim de se definir a morte. Por padrão, é usada contudo uma definição mais conservadora de morte: a interrupção da atividade elétrica no cérebro como um todo, incluso e sobretudo no tronco encefálico - responsável entre outros pelo controle de atividades vitais essenciais como batimentos cardíacos e respiração - e não apenas no neo-córtex, diretamente associado à consciência. Essa definição - a de morte cerebral - é a adotada, por exemplo, na "Definição Uniforme de Morte" nos Estados Unidos.

Pós-morte

A questão de o que acontece, especialmente com os humanos, durante e após a morte, ou o que acontece "uma vez morto", se pensarmos na morte como um estado permanente, é uma interrogação frequente, literalmente uma questão latente na psique humana.

Tais questões vêm de longa data, e a crença numa vida após a morte com uma posterior reencarnação ou mesmo a passagem para outros mundos. Para muitos, a crença  sobre a vida após a morte resulta da busca por consolação ou mesmo de uma covardia em relação à morte de um ser amado ou à prospecção da inevitabilidade de sua própria morte. 

A crença em vida após a morte pode para esses trazer algum consolo, contudo crenças como o medo do Inferno ou de outras consequências negativas podem tornar a morte algo muito mais temido. A contemplação humana da morte é uma motivação importante para o desenvolvimento de sistemas de crenças e religiões organizadas. Por essa razão, palavra passamento quando dita por um espírita, significa a morte do corpo. A passagem da vida corpórea para a vida espiritual.
Apesar desse ser conceito comum a muitas crenças, ela normalmente segue padrões diferentes de definição de acordo com cada filosofia. Várias religiões creem que após a morte o ser vivo ficaria junto do seu criador, para os cristãos, Deus.

Muitos antropólogos sentem que os enterros fúnebres atribuídos ao Homem de Neanderthal / Homo neanderthalensis, onde corpos ornamentados estão em covas cuidadosamente escavadas, decoradas com flores e outros motivos simbólicos, é evidência de antiga crença na vida após a morte.
Do ponto de vista científico, não se confirma a idéia de uma vida após a morte. Embora grande parte da comunidade científica sustente que isso não é um assunto que caiba à ciência resolver, e que cientificamente não há evidências que corroborem a existência de espíritos ou algo com função similar que sobreviva após a morte. Muitos pesquisadores ainda tentam entrar nesse campo estudando por exemplo as chamadas "experiências de quase-morte".

 



Conceitos na Igreja Ortodoxa 

É uma igreja cristã, considerada, com uma doutrina semelhante à da Igreja Católica, mas possui uma doutrina mais recta, mais rígida.
Segundo os ortodoxos, a ortodoxia é a corrente doutrinal que declara que representa a visão correta, fundada em princípios sistemáticos (metafísicos) e científicos.


-Desde a sua fundação até os dias de hoje a maior autoridade na Igreja Ortodoxa é o Santo Sínodo Ecumênico, 

-Na Igreja Ortodoxa, os padres podem casar-se, desde que este tenha ocorrido antes da sua conversão.

-Apenas os bispos são obrigados a manter o celibato.

-Os cristãos ortodoxos não aceitam os dogmas católicos, e nem consideram válidos os sacramentos.

-Para os cristãos ortodoxos, como são chamados, não existe purgatório.

-Não acreditam na virgindade de Maria após a concepção. 

-Não reconhecerem o Papa como autoridade.

-A Igreja Ortodoxa vê-se como a verdadeira igreja criada por Jesus Cristo

-O contrário da ortodoxia é a heterodoxia.

 

Igreja Ortodoxa Russa

(Patriarcado de Moscovo)

História

Os cristãos ortodoxos, por força da denominação, são os que professam a doutrina da fé cristã de acordo com o magistério da Igreja. Apoderaram-se, porém, da designação da Igreja bizantina depois do incidências que os opôs a Roma (nos séculos IX e XI) ao se arvorarem em depositários da fé verdadeira em oposição à Igreja latina. Ficaram, por isso, a ser denominados ortodoxos os cristãos da Europa Oriental, que se mantêm separados até aos dias de hoje da Igreja Católica Romana.

No século XI, no ano de 1054, houve um cisão entre as Igrejas Cristãs, dividindo-as entre o Catolicismo, e Igreja Ortodoxa.

As igrejas ortodoxas mais importantes são a Igreja Ortodoxa Grega e  Russa.

 

Igreja Ortodoxa Grega


Conceitos na  Igreja Católica


A Igreja Católica, também conhecida como Igreja Católica Apostólica Romana é uma igreja fundada de acordo com os ensinamentos de Jesus Cristo e que tem o apóstolo Pedro como figura de destaque, pois foi através dele que a Igreja começou a ser edificada (Mateus 16:18).




A Igreja Católica considera-se a única Igreja de Cristo. É constituída por dioceses, sendo cada uma destas confiada a um bispo.

Para a Igreja Católica o Papa, Bispo de Roma que reside no Vaticano, é o representante de Cristo na terra e a cabeça visível da Igreja. Como sucessor do chefe dos apóstolos, Pedro, o Papa é o legítimo detentor da suprema autoridade hierárquica da Igreja.

Sinal visível da união de Deus com os homens, a Igreja Católica é um organismo visível, instituído, portanto como sociedade governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos. Eles têm uma tríplice missão ou múnus: sacerdotal, profética (de magistério) e pastoral.

A Igreja Católica, devido aos ritos litúrgicos e à disciplina eclesiástica, é dividida em Igreja latina e Igreja oriental.

 

Ao fim, consideram-se em essência três hipóteses:

- A consciência existe unicamente como resultado de correlações materiais. Essa hipótese é a que encontra corroboração científica actualmente, e se for verdadeira, a vida cessa de existir no momento da morte.
A consciência não tem origem física e sim transcendente à matéria, usando o corpo físico apenas como instrumento para se expressar. Se esta hipótese for verdadeira, certamente há uma existência de consciência após a morte e não obstante também antes da vida física, o que leva diretamente às tentativas de validação da reencarnação. É a adoptada na Doutrina Espírita; sendo igualmente utilizada por várias outras doutrinas espiritualistas para validar os acontecimentos por eles presenciados e assumidos como transcendentais; bem como para se explicarem os êxtases verificados nos moribundos.
-A consciência tem uma origem física e encontra-se atrelada ao cérebro, mas há uma distinção entre os estados físicos da matéria (massa encefálica) e os pensamentos que deles derivam. Nessa linha de pensamento há alguns que vão adiante e alegam que a consciência atrela-se a algum tipo de matéria imponderável que, embora relacionada à matéria ordinária, não se decompõe como a primeira quando da morte. 

-A hipótese também é, neste caso, compatível com a reencarnação e com a filosofia das doutrinas espiritualistas.

 

Perrsonificação da morte.



Personificação da morte é a Iconografia da representação da Morte.
A morte como entidade sensível é um conceito que existe em muitas sociedades desde o início da história. A morte também é representada por uma figura mitológica em várias culturas. Na iconografia ocidental ela é usualmente representada como uma figura esquelética vestida de manta negra com capuz e portando uma foice/gadanha. É representada nas cartas do Tarot e frequentemente ilustrada na literatura e nas artes.


A associação da imagem com o ceifador está relacionada ao trigo, que na Bíblia simboliza a vida. Em inglês, é geralmente dado à morte o nome de "Grim Reaper". Também é dado o nome de Anjo da Morte (em hebraico: מַלְאַךְ הַמָּוֶת Malach HaMavet), decorrente da Bíblia.
A morte também é uma figura mitológica que tem existido na mitologia e na cultura popular desde o surgimento dos contadores de histórias. 
O ceifador também aparece nas cartas de tarô e em vários trabalhos televisivos e cinematográficos.

A morte na literatura 

A morte é considerada através de várias perspectivas na literatura de todo o mundo. Encaramos a morte, lidamos com o falecimento de entes queridos e desconhecidos, discutimos o seu significado religioso, filosófico, social, e tudo o mais em documentos escritos que podem imbuir-se de mero valor artístico até valor dogmático e mesmo legal.
Muitos autores usaram-na como via para expressar o que há depois da vida, sob a perspectiva de várias teorias. As três mais divulgadas e preponderantes são:


A teoria da "Extinção Absoluta"e permanente da vida ao ocorrer a morte física, ou teoria Materialista (monista).

-A teoria do "Céu e Inferno" numa vida eterna para além da física e determinada pela conduta na vida física, ou teoria Teológica.

-A teoria da reencarnação através de renascimentos sucessivos em corpos físicos e com diferentes experiências de vida para alcançar a expansão de consciência e perfeição espiritual, ou teoria do Renascimento (dualista).

 

A morte na ciência

A morte, no ramo das ciências, é estudada pela tanatologia. Nesse sentido são estudados causas, circunstâncias, fenômenos e repercussões jurídico-sociais, sendo amplamente utilizados na medicina legal. Alguns estudos da ciência abordam as experiências de quase morte no sentido de entender os fenômenos correlacionados na quase morte.

Morte e consciência

Devido a dicotomia mente-corpo — monismo ou dualismo — muitos debates cercam a questão sobre o que acontece com a consciência quando o corpo morre. A crença na vida após a morte baseia-se em relatos, experiências, revelações divinas e exercícios lógicos, sendo um conceito primordial de praticamente todas as religiões. Para os que não acreditam que exista continuidade após a morte e rejeitam a veracidade dos indícios contrários (por não serem científicos), a consciência e personalidade é apenas o produto de um cérebro em funcionamento.

 Sendo assim, o cessamento da atividade cerebral significaria o final da existência do individuo, não havendo nada após isso. A visão monista é a científicamente suportada em virtude primeiro da ausência factual científica necessária ao suporte da visão dualista; e em segundo devido a considerações levantadas quanto se busca definir de forma rigorosa o que é "consciência"; sobretudo diante da perspectiva dos avanços em biotecnologia, onde a possibilidade de se construir uma máquina com consciência não pode ser mais tratada como mera ficção científica.


Experiência de quase morte


Um dos ramos da ciência relatados através de vários casos de quase morte estuda os sentimentos declarados de pacientes que recuperaram as suas funções vitais depois de uma intervenção médica. 

São comuns relatos de pessoas que dizem ter visto uma luz, um túnel iluminado e, às vezes, vendo-se a si mesmo, fora do próprio corpo, a exemplo durante uma cirurgia. 

Esses relatos dividem opiniões de especialistas que defendem as causas religiosas no sentido de que a "luz" vivenciada pelos pacientes de quase morte era a luz que indicava o caminho para o mundo pós-morte.


Até o momento a visão suportada cientificamente sobre esse fenômeno é a monista, a de que são alterações químicas e funcionais no cérebro - agravadas se há falta de oxigenação adequada aos tecidos, algo comum em cirurgias graves - que fazem o paciente ter alucinações durante a ocorrência das anormalidades. 

Os avanços das técnicas de mapeamento cerebral e de mecanismos excitatórios cerebrais contribuíram significativamente para a compreensão da Experiência de Quase-Morte. A exemplo, o estímulo direto dos lobos temporais pode induzir a sensacão de uma presença invisível ou "divina": um capacete construído pelo médico Michal Persinger e por ele denominado"Capacete de Deus" induz experiências "espirituais" em 80% daqueles que o experimentam. 

 

Modificações induzidas no funcionamento dos lobos parietais simulam experiências extrassensoriais, entre elas corporificações e a sensação de se "sair do corpo". 
Em experiências realizadas nos aceleradores centrípetos, que visam a compreender as reações psicofisiológicas humanas em presença de enormes acelerações, após momentaneamente desmaiarem dada a incapacidade circulatória, as pessoas submetidas ao teste relatam quase sempre alucinações análogas às apresentadas pelas pessoas que passaram por experiências de quase-morte, incluso a experiência de se ver fora do corpo; muito embora, nesses experimentos controlados, as pessoas em testes sejam seguramente mantidas longe do limite entre a vida e a morte. 

A compreensão das reações humanas à bruscas acelerações mostra-se importante a exemplo na aviação militar, onde facilmente os pilotos encontrar-se-ão submetidos a enormes acelerações, usualmente medida via múltiplo da aceleração da gravidade, ou de seu próprio peso, mediante a chamada força G.


O psiquiatra e parapsicólogo Dr. Raymond Moody popularizou termo "Experiência de Quase-morte" no seu livro,"Vida Depois da Vida" escrito em 1975. Esta publicação ganhou atenção do público em geral para o conceito de Experiência de Quase-Morte. 

Entretanto, relatos dessas experiências sempre ocorreram na história. A obra "A República" (Livro X), de Platão, escrita no século IV a.C., contém a lenda de um soldado chamado Er que teve uma experiência semelhante depois de ter sido ferido em combate. Er descreveu sua alma deixando seu corpo e, do céu, viu-a sendo julgada junto com outras almas.
As "Experiência de Quase-Morte" caracterizam-se, em sua quase totalidade, pelas seguintes percepções:


Sensações de tranquilidade que  incluem normalmente:

Paz, 

Aceitação da morte, 

Conforto físico e emocional,

Luz radiante,pura e intensa - é uma luz que muitas vezes preenche o quarto. Em vários casos o indivíduo associa-a ao Céu e a Deus.

 

Experiências fora do corpo - a pessoa sente que deixou seu corpo. 

Em vários casos o indivíduo afirma que vê seu corpo e descreve com precisão o actos dos médicos trabalhando nele.


Entrando em outra realidade ou dimensão.

Dependendo da crença religiosa da pessoa ela pode sentir-se a entrar num portal de novas dimensões.


Seres espirituais 

A pessoa encontra "seres de luz" ou de outras representações de entidades espirituais. Ela identifica esses seres como entes queridos que morreram, Anjos, Santos ou Jesus e até mesmo Deus.

Morte quanto à realidade
 

Real

Segundo a fé cristã, Jesus foi o único a vencer a morte.
O conceito de morte, interessando a áreas tão diversas como as ciências biológicas, jurídicas, sociais e à religião, está longe de ter um consenso quanto ao momento real de sua ocorrência. Observada do ponto de vista biológico, e atentando-se para o corpo como um todo, a morte não é facto único e instantâneo, antes o resultado de uma série de processos, de uma transição gradual.
Levando-se em consideração as diferentes resistências vitais à privação de oxigênio das células, tecidos, órgãos e sistemas que integram o corpo, pode admitir-se que a morte é um verdadeiro "processo incoativo", que passa por diversos estágios.
Cada campo do conhecimento e
cada ramo da medicina acabaram por tomar um momento desse processo, adoptando-o como critério definidor de morte. A Medicina Legal teve de adoptar uma determinada etapa do citado processo como o seu critério de morte e, para tanto, optou pela etapa da morte clínica.

Até não há muito tempo, uma das grandes questões era poder determinar se uma pessoa realmente estava morta, ou se encontrava em um estado de morte aparente visando evitar o enterro precipitado, que seria fatal nesta última situação. 

O facto assumiu tal importância que chegou a influenciar os legisladores, que acabaram por colocar, na legislação adjetiva civil, prazos mínimos para a implementação de certos procedimentos como a necropsia e o sepultamento.
O aparecimento de modernas técnicas de ressuscitação cardiopulmonar e de manutenção artificial de algumas funções vitais, como a respiração - respiradores mecânicos, oxigenadores - e a circulação - bomba de circulação extracorpórea - mesmo na vigência da perda total e irreversível da actividade encefálica, criou a necessidade de rever os critérios definição de morte.

Atividade neurológica

A atividade neurológica é a única das funções vitais que, até ao presente momento, não teve condições, de forma a que se possam pesar os avanços tecnológicos, ser suplementada nem de ter suas funções mantidas por qualquer meio artificial. Daí que a sua irrecuperabilidade ou a sua extinção possam ser considerados sinônimos da própria extinção da vida.

Mas é a nível neurológico que ocorrem os mais variados e subtis estados intermediários entre a vida e a morte, denominados"estados fronteiriços".
Alguns desses "estados fronteiriços" que se encontram mais próximos da morte, como os"comas ultrapassados" com desaparecimento da vida ou mesmo conservação da vida vegetativa, tornam-se crônicos ou
irreversíveis. 
Outras encontram-se mais próximas da vida, como os denominados estados de "morte aparente".


Morte Aparente

A morte aparente pode ser definida como um estado transitório em que as funções vitais "aparentemente" são abolidas, em consequências de uma doença ou entidade mórbida que simula a morte. Nesses casos, que também podem ser provocados por acidentes ou pelo uso abusivo de substâncias depressoras do sistema nervoso central, a temperatura corporal pode cair e ocorre um enfraquecimento das funções cardiorrespiratórias com tal envergadura que permitem, ao simples exame clínico, aparência de morte real.
É incontestável que, neste quadro, a vida continua, sem que, contudo, se manifestem sinais externos .

Os batimentos cardíacos são imperceptíveis, os movimentos respiratórios não são perceptiveis, não se verificam elementos de motricidade ou sensibilidade cutânea.

Assim, a denominada tríade de Thoinot define, clinicamente, o estado de morte aparente:

- Imobilidade,
- Ausência aparente da respiração - Ausência de circulação.

A duração desse estado foi um dos elementos que mais aguçaram a curiosidade dos pesquisadores. Historicamente, surgiram opiniões das mais variadas, indo desde alguns minutos até dias de morte aparente.


Sincopal

É a mais frequente das causas, resultando, em geral, de umaperturbação cardiovascular central ou periférica, bem como por perturbação encefálica ou metabólica.


Morte porHisteria (letargia e catalepsia)

As crises histéricas ocupam o segundo lugar em frequência na produção de estados de morte aparente. O termo genérico letargia designa todos os estados de torpor de longa duração, acompanhados de perda de movimentos, sensibilidade e consciência, que podem ser confundidos com a morte real.

Morte Asfíctica


É também uma das causas frequentes de morte aparente. 

Manifesta-se sob duas formas:

- Mmecânica: quer com via aérea livre, quer com a via obstruída, 

- Não mecânica: asfixia de utilização ou histótóxica (absorção de CO, cianuretos e venenos metemoglobinizantes).

MorteTóxica

Compreenda a anestesia e a utilização de morfina ou outros alcalóides do ópio (heroína) em doses tóxicas.

Morte Apoplética

É causada pela congestão (ingurgitação) e hemorragia no território de uma artéria encefálica (em geral, a lentículo-estriatal). É mais frequente em pacientes com antecedentes de hipertensão arterial essencial, mas também pode observar-se noutros quadros.

Morte Traumática

Que ocorre em casos em que se produzem outros efeitos gerais simultâneos, como:

Elétrica (por eletropressão ou fulguração)
Pode observar-se nos atingidos por descargas de eletricidade comercial e que sobrevivem, quedando num estado de morte aparente. Pode ser vista também em pessoas afetadas pela indução de descargas de eletricidade natural - fulguração - em uma área de 30 a 60 m de diâmetro, em torno do ponto da faísca.

- Térmica

A morte aparente, nesses casos, sobrevém quando falham os mecanismos de regulação da temperatura corporal decorrente de um desequilíbrio no nível de combustão intra-orgânica. As termopatias ocorrem nos casos de "golpes de calor" hipertérmicos ou de hiperirexia, com retenção calórica. É uma ocorrência mais frequente no verão ou em regiões com altas temperaturas e elevada taxa de humidade relativa, em pessoas com patologias preexistentes ou sem elas, idosos e crianças, mais sensíveis ao calor.

- Criopatia

A morte aparente por criopatia ocorre quando há hipotermia global aguda. Observa-se, com frequência, em pessoas que dormem ao relento nos quais a vasodilatação periférica aumenta a perda calórica, facilitando a hiportermia. Também nas crianças desabrigadas no Invernal; nos acidentes com queda ao mar (pilotos, marinheiros, náufragos); e até por causas iatrogênicas (transfusões de sangue frio). O estado de morte aparente pode instalar-se quando a temperatura central chegue abaixo dos 32 °C.


Causas gerais

A morte aparente pode observar-se em algumas formas terminais de cólera, durante o período comatoso, e em alguns casos de epilepsia.


Quanto à rapidez


- Morte rápida

Denomina-se morte rápida ou súbita aquela que, pela brevidade de instalação do processo - em questão de segundos - não possibilita que seja realizada uma pesquisa profunda e uma observação acurada dos sintomas clínicos, ou sequer qualquer  diagnóstico seguro, nem instituir um tratamento adequado, e muitas vezes, sequer tentar perceber se houve ou não violência.


Morte lenta

Recebe o nome de morte lenta ou agônica aquela que, em geral, vem de forma esperada, devagar, significando a culminação de um estado mórbido, isto é, de uma doença ou da evolução de um tratamento.
Afora as características e dados que eventualmente aflorem do exame perinecroscópico, alguns dos quais podem apontar para morte rápida - exemplo do espasmo cadavérico - outros também podem orientar no sentido de uma morte lenta, demorada, o ponto final de uma longa agonia.

 

Céu

Céu é o nome pelo qual se conhece o panorama obtido a partir da Terra ou da superfície de outro astro celeste qualquer quando se olha para o universo que os rodeia.

Inferno


Inferno é um termo usado por diferentes religiões, mitologias e filosofias, representando a morada dos mortos, ou lugar de grande sofrimento e de condenação. A origem do termo é latina: infernum, que significa "as profundezas" ou o "mundo inferior".

Terra

A Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar. É também o maior dos quatro planetas telúricos. É por vezes designada como Mundo ou Planeta Azul. 
Raio:6.371 km

Massa:5,972E24 kg

Distância do Sol: 149.600.000 km 

Idade:4,54 bilhões de anos
População: 7,046 bilhões (2012) 

 

Betty Maltz


My Glympse of Eternity

Jesus

 

 

Santo André



Conceito de DEUS PAI

Em muitas religiões, atribui-se o título Deus Pai supremo. Nojudaísmo, Deus é chamado Pai porque é o criador, o governador e o protetor. O cristianismo herdou esta concepção, dando ênfase à relação Pai-Filho revelada em Jesus Cristo.
Deus, como Primeira Pessoa da Trindade, é agente responsável pela Criação do Universo, mas a Bíblia diz que ele não é o único, também tiveram parte nesse processo:

-O Divino Espírito Santo 

(Gênesis 1:2) 

- Jesus  Cristo

(João 1:1), 

Os três criando assim, por dizer, os reinos vegetal e animal. O segundo, tanto racional como irracional. Por ser o Primeiro, Ele é o Detentor de toda a criação, e reina sobre toda ela, tendo participação (principalmente) na criação humana: "façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança" 

(Gn. 1:26).