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O que é a mediunidade?
São no fundo as capacidades especiais de pessoas que "vêem mais além" do que o comum dos mortais e que por vezes usam esses dons para ajudar a polícia a solucionar casos de complicada resolução, como serão os casos de morte e desaparecimento.
Questão polémica:
Falar com os animais, é possível?
Claro que sim todos sabemos isso, mas refiro-me ao que fazem rarissímas pessoas no mundo, obter respostas a partir dos animais sem haver qualquer conhecimento prévio do historial de vida do animal. Veja aqui alguns videos e fique com uma ideia do quanto será isto valioso se for realmente verdade.
Conceitos
Mediunidade, ou canalização, designa a alegada comunicação entre humanos vivos (encarnados) e espíritos (humanos já desencarnados); ainda manifestação espiritual via corpo físico que não lhe pertence. É a partir do século 19 que a mediunidade começou a ser objecto de intensa investigação científica.
Embora não provada através da ciência, a mediunidade é corroborada por diversas doutrinas e correntes espiritualistas, sendo parte das raízes greco-romanas e judaico-cristãs da sociedade ocidental, bem como dos orientais hindoísmo e budismo tibetano.
Assim, em perspectiva espiritualista um espírito que deseja comunicar-se com a mente do médium, e, por esse meio, pode se comunicar por várias formas:
- Oralmente (psicofonia),
- Pela escrita (psicografia),
- Ou ainda permitindo-se visualizar pelo médium (vidência).
Fenômenos de ordem física incluem:
- Levitações (poltergeist),
- Batidas (tiptologia),
- Escrita direta (pneumatografia),
- Voz directa (pneumatofonia), Voz - eletrônica (electronic voice phenomena), etc.
Também há a mediunidade de psicometria, que é muito usada nos casos de ajuda policial. Consiste em um médium ler impressões e recordações pelo contacto com objectos comuns;
A mediunidade de cura, como no caso de João de Deus. Outras formas de comunicação com os espíritos podem ser encontradas em O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec.
Ressalta-se que embora recorrente em vertentes espiritualistas e grupos sociais, e bem evidente na Doutrina Espírita, a mediunidade não se encontra estabelecida à luz da ciência "stricto sensu", visto a própria existências de espíritos não encontrar cientificamente estabelecida.
Alguns dos mais famosos Mediuns...
James Van Pragh
Apenas um exemplo verídico dos muitos deste psíquico...
Os pais de Doug vão a uma consulta com James Van Pragh a fim de tentarem obter informações acerca da morte prematura do seu filho Doug, durante a escalada do Monte Fugi no Japão. A dada altura o psíquico afirma o seguinte:
"Doug diz-me que gosta muito de uma foto tirada na base do Monte Fugi. Os pais de Doug desconhecem por completo a foto em questão, garantindo nunca a terem visto. O mistério só é esclarecido dois meses mais tarde quando receberam uma carta com uma foto precedente do Japão e enviada por Doug pouco antes da escalada se iniciar... na base do Monte Fugi !!! "
Não seria surpreendente falar com um familiar querido que já tivesse falecido? Será isso possível? E ser por breves instantes acreditarmos que sim, que realmente é possível? E houver por perto um medium que nos diga coisas que só nós e o falecido soubesse-mos? acreditaria-mos que isto seria possível? ou continuaria-mos a duvidar de tudo e mais alguma coisa? (e como sempre acontece, iria-mos pensar que nos estavam a enganar ou estaria-mos nós próprios a ouvir coisas que desejaria-mos que fossem verdade?). Veja com atenção!
Parapsicólogos Forenses
Os parapsicólogos forenses, também conhecidos como investigadores psíquicos (Psychic Witness), são médiuns que trabalham em conjunto com a polícia na investigação de crimes de difícil solução (inexistência de testemunhas, escassez de provas, excesso de suspeitos,...). O papel desses paranormais, "consiste basicamente em captar sensações sobre o que aconteceu nos locais dos crimes e passar as informações para que os detetives tomem as devidas providências administrativas, incluindo a detenção de suspeitos para interrogatório".
As polícias de diversos estados americanos passaram a admitir em público o uso de paranormais em investigações onde a tecnologia se mostra insuficiente.
O Discovery Channel elaborou um documentário dividido por episódios para tratar desse tema, reportando as atividades de quinze investigadores psíquicos no apoio às polícias de diversos estados americanos, como a Califórnia, Ohio, a Pensilvânia, Carolina do Norte, Louisiana, Texas e o Arizona.
Noreen Renier
Noreen Renier é uma sensitiva que trabalha com a polícia de Orlando (EUA). Quando os casos estão num beco sem saída ela tenta dar uma ajuda com informações vindas do "outro lado"...
Sally Headding, uma respeitada investigadora psíquica americana, formada em psicologia clínica e Ph.D. pela Universidade de Berkley (Califórnia), aponta que atualmente o principal problema da popularidade dos investigadores psíquicos nos EUA é o surgimento de uma série de falsos paranormais que se apresentam para ajudar a polícia em casos de grande repercussão. No entanto, segundo as palavras de Sally, os verdadeiros paranormais dificilmente procuram a polícia, ao contrário, são convidados por esta para colaborar nas investigações.
John Edward é um medium aclamado internacionalmente e autor dos bestsellersdo New York Times One Last Time, What If God Were the Sun? e After Life. Para além de apresentar o seu próprio programa de televisão, Noutra Dimensão(Crossing Over with John Edward), John foi convidado frequente no Larry King Live e em muitos outros talk shows e foi o protagonista do documentário da HBO Life After Life. Faz workshops e seminários em todo o país. John vive em Nova Iorque com a sua família.
Estudos
O programa de pesquisa VERITAS, é realizado no Laboratório de Pesquisas Avançadas da Consciência e Saúde - pertencente ao Departamento de Psicologia da Universidade do Arizona - foi criado principalmente para analisar a hipótese da sobrevivência da consciência após a morte do corpo humano Tal programa é dirigido pelo Dr. Gary Schwartz (prof. de psicologia, neurologia, psiquiatria e cirurgia) e já resultou na publicação de vários artigos científicos e livros que segundo Schwartz e os seus colegas de pesquisa, fornecem evidências de que a comunicação entre seres humanos e espíritos realmente existe.
Numa pesquisa científica realizada em 2008 nos EUA por cientistas da Universidade de São Paulo, da Universidade Federal de Juiz de Fora, da Universidade Federal de Goiás, da Universidade da Pensilvânia e da Universidade Thomas Jefferson, usando recursos da Neurociência moderna, foram medidas as atividades cerebrais de dez médiuns brasileiros saudáveis, enquanto psicografavam. Os cientistas constataram que durante os transes psicográficos, as áreas menos activas no cérebro dos médiuns foram as que são as mais activas enquanto qualquer pessoa escreve em estado normal de vigília (ou seja, as áreas relacionadas ao raciocínio, ao planeamento e à criatividade), sendo que os textos psicografados resultaram mais complexos que os produzidos em estado normal de vigília. Como a pesquisa registra, nos textos psicografados os médiuns produziram mensagens espelhadas - escritas de trás para a frente - redigiram em línguas que não dominavam, descreveram correctamente ancestrais dos cientistas que os próprios cientistas diziam desconhecer, entre outras coisas. Para tais cientistas, os resultados da pesquisa são compatíveis com a hipótese que os médiuns defendem - a de que autoria dos textos psicografados não seria deles, mas sim dos espíritos comunicantes.
Num artigo publicado pela revista científica Neuroendocrinology Letters em 2013, cientistas compararam conhecimento médico recente com doze obras psicografadas pelo médium Chico Xavier atribuídas ao espírito André Luiz e identificaram nelas diversas informações correctas altamente complexas sobre a fisiologia da glândula pineal e que só puderam ser confirmadas cientificamente cerca de 60 anos após a publicação das obras. Os cientistas ressaltaram que o facto de que o médium possuía baixa escolaridade, não relacionado com a área de saúde, faz levantar questões profundas sobre o facto de as obras serem ou não fruto de influência espiritual.
Designações
Enquanto no meio espírita se utiliza a palavra médium para designar o indivíduo que serve de instrumento, de comunicação entre os espíritos encarnados e espíritos desencarnados, outras doutrinas e correntes filosóficas utilizam termos como clarividente, intuitivo, sensitivo. No entanto, o significado desses termos pode ser considerado por alguns com o mesmo significado, porém cada um pode ser disignado como uma faculdade mediúnica diferente.
Médium é aquele que serve de elo entre o mundo em que vivem os espíritos (plano espiritual, mundo astral...) e o mundo terreno, assim este se abre para que o espírito se utilize dele.
Clarividente é aquele que tem capacidade de enxergar o plano espiritual através da chamada "terceira visão".
Intuitivo é aquele que tem capacidade de sentir a cadeia dos acontecimentos e assim prevê-los, bem como o sensitivo também se adequaria a esta faculdade. Kardec definiu no capítulo XIV de "O Livro dos Médiuns" as diversas faculdades mediúnicas.
O que é a mediunidade? Neste caso iremos ver a resolução de casos em que estas pessoas que "vêem mais além" do que o comum dos mortais ajudaram a policia a resolver casos de morte e desaparecimentos. Veja as declarações da policia em relação aos factos.
Veja também os assuntos relacionados:
Clariaudiência Clarividência Desobsessão Doutrina Espírita Ectoplasmia
Espiritismo Imposição de mãos Incorporação Necromancia Poltergeist
Portal Espiritismo Portal Religião Projeção da Consciência Psicofonia
Psicografia Psicometria Psicopictografia Racionalismo Cristão
Como se encontra o assunto organizado?
O conteúdo, ou seja os casos, estão ordenados por ordem alfabética, de A a Z. Basta clicar numa letra e terá os os casos de um determinado medium que se iniciem por essa mesma letra. Dentro destes poderá escolher o que mais lhe mais lhe desejar.
Face ao exposto pode então iniciar a sua visita. Gostaria de relebrar que estamos ainda a construir a página, logo muito do conteúdo ainda não estará presente, o que acontecerá progressivamente.
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